As pessoas não aceitariam a ideia de uma pessoa em situação de rua, por exemplo, usar o serviço público. Ou um desempregado, usar a escola municipal ou estadual.
Algo que em 1988 era um consenso nacional humanitário, hoje seria tratado como guerra cultural, "marxismo", etc..

porém ela não conseguiu pautar a constituinte, e a constituição de 1988 foi um marco contra o neoliberalismo, sendo muito progressista. Defendeu o direito à saúde e à educação universal. Hoje eu acho que seria uma guerra aprovar algo assim.

Adorno já apontava algo parecido. Porém, a genialidade do livro está em mostrar algo mais perverso que a "antiga indústria cultural", mas a formação do sujeito idiota pela lógica neoliberal.
Pensei enquanto lia o livro, sempre existiu no Brasil "mídia hegemônica",

o Jogo do saquinho virou Round 6, o super trunfo agora é de dinossauro.

apontam "especialistas".....

Mas aqui, a escola é espaço para resgatar cultura de caráter duvidosa dos anos 80.

Imagina o problema social: viciar adolescentes pobres, de escola pública, com empregos precários?
Na verdade, nem são os sites de apostas de esportes que são o problema, mas sim "o tigrinho" que reina solto por aqui.
Pelo o que me disseram, os influenciadores são, realmente, os principais culpados.

por outro lado, a discussão da concepção da sociedade ocidental, com as formas de vida grega e Romana, está totalmente de acordo com o elitismo histórico e cultural.

Eu sei que não é interesse do @calejon.bsky.social, mas pareceu, no livro, que essa condição é um elemento da "natureza humana".
No livro citado, os autores deixam explícito que a capacidade humana de criar formas de governo, tornou a humanidade plural e, muitas vezes, sociedades livres.

Porém, deveria ser abordado que nem sempre a história da humanidade guiou-se por esse caminho. No próprio livro do Graeber e Wengrow, ele aponta que várias civilizações viveram períodos de dominação política, mas também de libertação e outras formas de governo.

falta o Celso Portioli. A Patrícia está meio nervosa, até acho normal, afinal esse é o maior programa da história da emissora!

se por acaso o Lula soubesse de tudo disso, não poderia ser considerado prevaricação?

a forma como ele conduz a entrevista é muito bonita, parece que ele realmente aprende algo com elas. Eu gosto de ver seu olhar de descoberta, quando é confrontado com algo novo.
Parabéns pelo trabalho Átila!