Sim. E a gente pegou as redes pré-algoritmo. A diferença que era, por ex, fazer Catarse naquela época pros últimos anos…

Essa reflexão me veio por causa dessa fala da Bi Aguiart pro Além dos Quadrinhos. Eu sei, tem um espaço de tempo que pode não estar linkada aos números que ela tem hoje no Instagram, mas é isso: é muito trabalho ser independente e a gente faz porque gosta.

www.instagram.com/reel/DR7f6Yh...

Ser selecionado prum evento é o “menor” dos problemas. A venda voltou a ficar difícil e os fatores são muitos. Ser um criador de conteúdo bem sucedido da própria arte é o que parece ser o diferencial, mas nem tanto assim.

Sinto que voltamos pruma estaca zero com a obrigatoriedade (que não é de hoje) da criação de conteúdo entre as funções do quadrinista, que em sua maioria já é editor, gerente comercial, supervisor de logística do próprio trabalho.

Hahahaha

Um amigo um dia desses me perguntou se a gente tinha ideia de quanto ia terminar a série e eu falei “sem previsão”.

hahahahahaha

❤️❤️❤️

Demais. Mark não é um mero funcionário, ele é x. Gemma não está apenas viva, como teoricamente está sendo usada pra y. E a Cobel é simplesmente z. Tem coisas que eu tô gostando, outras achando pura enrolação pra chegar nas respostas.

Minha mulher não acompanhou LOST e tem curtido Ruptura, mas depois do último episódio coloquei um vídeo dum canal aí e ela ficou puta da vida com a fixação em teorizar tudo da galera e agora só quer assistir a série em paz, hahaha