A Sony teve uns belos anúncios nessa altura. O da tinta e do palhaço também foi bom, embora a estética desse, com São Francisco e música perfeita não dê para esquecer.

A mim o que me puxou para o fascínio dos anúncios foi este da Superga com Prodigy no auge.
(Isso e o Jonathan Glazer)

Melhor a CMtv, diria que não faltariam tentativas de filicídios por parte de algumas mães iradas.

(ou então não, porque a alarvidade é traço comum na família...)

A minha, felizmente, já se apercebeu disso há algum tempo, mas depende muito do sector. Há ainda uma grande tendência para o controlo presencial e a ideia de que em casa se faz menos, quando muitas vezes é o inverso.

O interesse pelo bem comum e o bom senso cívico de muito lisboeta infelizmente tem fibra de pior qualidade do que o malfadado cabo.
As pessoas não querem saber da desgraça alheia, movem-se pelo seu interesse e por ódios de estimação.

Quando as pessoas se demitem de pensar e deixam de questionar o que lhes servem como verdade a coisa corre sempre bem...

(E com o facilitismo tecnológico, isto é exponencialmente mais perigoso)

Realidade alternativa ou alternativa à realidade quando tal é conveniente?

Uau, belo fun fact!

Vou juntar ao meu arquivo, onde também há coisas bonitas como um Benicio del Toro imberbe aparecer num videoclip dos 80's da Madonna ou que o Jason Sudeikis é/era sobrinho do Norm do Cheers.

A rodar neste preciso momento.

Pode chegar, também vai depender bastante da organização deste grupo (ou parte dele) de despedidos.
Cheira-me que devem estar bastante dispersos (daí a ideia maravilha do stream do magazine 'O CEO despede')

Pois, és bem capaz de ter razão. Muito desse pessoal aprecia essas 'bolhas nómadas', especialmente quando falas de Lisboa - o entrosamento na comunidade é, por vezes, escasso ou nulo.

Ao contrário dos que vêm para o 'campo' ou pequenas localidades, em que me parece que se envolvem mt mais.

Como um todo, sendo decisão de despedimento colectivo, suponho que tenha sido acionada com parâmetros legais (de base).
Agora, quando começarem a negociar caso a caso é que vamos ver o detalhe da coisa e dos perfis, etc.

Ainda assim, a forma de anunciar o processo foi medonha.

Muito provável e previsível, aquilo não é uma mensagem pública. Mas uma vez na net...

Em termos de call center, é verdade, há muito que as soluções de AI estão a progredir para reduzir a presença humana (isto é, cortar custos).

Ainda assim, que nem no momento de despedimento haja dignidade e empatia, para além de reles simulação da mesma...isso sim é o sinal disto tudo a arder.

No limite, aos que porventura forem funcionários dos mesmos. Algo que nem sequer é muitas vezes a realidade.

Não há bitoque, mas há toque de frescura. Só falta mesmo um ovo a cavala para um melhor paralelismo :D