Isso também é verdade. Eu já conhecia a história do pudim de leite materno do podcast dele com o Merchant e o Karl Pilkington.

A mim o Good Place nunca cansou! A personagem é diferente, mas como acontece também com as personagens do Jeff Goldblum, que têm sempre Goldblumness, esta também tem Dansoness.

Mas MUITO superior, mesmo. Concordo.

São normalmente as reportagens que ele vai fazer. A minha tese é que The Office UK, Extras, Life is Short são incríveis porque -> Stephen Merchant. Gervais é óptimo na comédia; Merchant é óptimo na comédia e na parte humana.

Comecei a ver. Isto devora-se num trago. Que delícia.

Adorava isso e já não me lembrava que era dele!

Também eu!

Ah, claro! Não sabia que era do Michael Schur. Vou já experimentar!

Ainda não! Qual é? É tanta coisa…

Uma vez falei sobre violência doméstica e também levei com o “insulto” de woke. E sempre que pergunto “então qual o oposto disso”, ninguém tem uma resposta. Suponho que seja deixar tudo andar. É capaz de ser “tradição”.

Brindo a isso! 🥂

Por cá, peca-se por defeito: um bocadinho de reflexão sobre o racismo, o machismo e a homofobia inatos e estabelecidos nos nossos brandos costumes não fazia nada mal, e não era preciso revistar ninguém.

Bem, nem todas as minorias preferiram votar num fascista. Mas é um facto que os democratas nos EUA não fizeram uma boa campanha e quem explicou o falhanço melhor ainda foi o Bernie Sanders. As questões levantadas pelo wokismo são importantes, o problema foi não equilibrar com as outras.

Parece-me que a “cultura woke” nasce de anos e anos de minorias a serem objectivamente maltratadas. Quando se acorda finalmente é quase normal que haja uma explosão de “excesso de zelo”. Mas na sua essência, tudo na mesma. O mundo é dos mesmos de sempre. Os maus tratos são aos mesmos de sempre.