Pelo menos pra mim, não era assim no twitter.
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@gaikonaru.bsky.social
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(eu queria ser a primeira pessoa no site a falar desses autores, falhei miseravelmente)
(eu queria ser a primeira pessoa no site a falar desses autores, falhei miseravelmente)
Hideo Yamamoto, 1989
Nunca imaginei ler algo assim vindo do Yamamoto, realmente uma boa surpresa. Mesmo ele pesando a mão nas piadinhas a partir do capítulo 27, continua ótimo. O elenco é hilário, ninguém fica pra trás na história.
8.5/10
Hideo Yamamoto, 1989
Nunca imaginei ler algo assim vindo do Yamamoto, realmente uma boa surpresa. Mesmo ele pesando a mão nas piadinhas a partir do capítulo 27, continua ótimo. O elenco é hilário, ninguém fica pra trás na história.
8.5/10
Kazu Yuzuki, 1986
Autor: Seria legal uma história sobre flores/vegetação, né?
Também o autor nos capítulos 4 e 5: estupro e pedofilia no meio das vegetações (sem motivo aparente, ele só quis fazer isso e fds, n existe contexto)
4/10.
Kazu Yuzuki, 1986
Autor: Seria legal uma história sobre flores/vegetação, né?
Também o autor nos capítulos 4 e 5: estupro e pedofilia no meio das vegetações (sem motivo aparente, ele só quis fazer isso e fds, n existe contexto)
4/10.
Suehiro Maruo, 1985
Passe o tempo que for, eu nunca vou me acostumar com as merdas que esse senhor de idade desenha.
7/10.
Suehiro Maruo, 1985
Passe o tempo que for, eu nunca vou me acostumar com as merdas que esse senhor de idade desenha.
7/10.
Emi Kurata, 1978
O mangá é curto, mas muitos pontos ficaram sem resposta, alguns se perderam, e o final, ao tentar ser filosófico, pareceu ser mais uma reflexão superficial do que uma conclusão satisfatória. É visualmente lindo.
6/10
Emi Kurata, 1978
O mangá é curto, mas muitos pontos ficaram sem resposta, alguns se perderam, e o final, ao tentar ser filosófico, pareceu ser mais uma reflexão superficial do que uma conclusão satisfatória. É visualmente lindo.
6/10
Yukinobu Hoshino, 1978
Mais uma coletânea. Evolução notável no enquadramento, ficou tudo mais ousado, realmente muito acima da média nesse aspecto. Continuo achando a narrativa um pouco superficial, dá pra caprichar mais.
6/10
Yukinobu Hoshino, 1978
Mais uma coletânea. Evolução notável no enquadramento, ficou tudo mais ousado, realmente muito acima da média nesse aspecto. Continuo achando a narrativa um pouco superficial, dá pra caprichar mais.
6/10