Núcleo de Estudos Raciais do Insper (NERI)
neriinsper.bsky.social
Núcleo de Estudos Raciais do Insper (NERI)
@neriinsper.bsky.social
Somos uma rede de pesquisadores dedicada à produção de estudos que contribuam para o debate racial no Brasil.

https://linktr.ee/neri.sources
Esse padrão é ainda mais evidente no caso da maconha e de outras drogas classificadas como “leves”, onde a distinção entre uso e tráfico costuma ser subjetiva, ficando a critério da interpretação policial. E é justamente aí que o viés aparece. (5/5)
October 20, 2025 at 1:42 PM
Ele mostra que pessoas negras têm sistematicamente mais chances de serem indiciadas como traficantes do que pessoas brancas, mesmo quando estão envolvidas com as mesmas substâncias, em quantidades semelhantes, sob as mesmas circunstâncias. (4/5)
October 20, 2025 at 1:42 PM
Este estudo do NERI, se baseiaem mais de 1 milhão de boletins de ocorrência registrados em São Paulo entre 2010 e 2020. (3/5)
October 20, 2025 at 1:42 PM
No entanto, apesar de seu alcance simbólico, a decisão pouco altera as dinâmicas de seletividade racial e repressão cotidiana que estruturam a aplicação dessa política nas ruas. (2/5)
October 20, 2025 at 1:42 PM
Já a região Nordeste concentra hoje os maiores desequilíbrios raciais, onde as capitais e regiões metropolitanas apresentam forte sobrerrepresentação negra entre as vítimas.

Saiba mais em no link na bio.

(4/4)
October 10, 2025 at 12:08 PM
Em todas as regiões do país, houve piora no Índice de Equilíbrio Racial dos homicídios entre 2010 e 2020. A região Sul, que não apresentava desequilíbrio racial no início da década, passou a registrar aumento do índice (embora ainda se mantenha abaixo da média nacional).

(3/4)
October 10, 2025 at 12:08 PM
Essa desigualdade estrutural é detalhada no relatório do Núcleo de Estudos Raciais do Insper (NERI), que mostra que o percentual de pessoas negras entre as vítimas de homicídio aumentou ao longo da última década.

(2/4)
October 10, 2025 at 12:08 PM