Também há exemplos - benza Deus - das coisas que fazem essa gente rir.

Obrigado! (Minha casa é o twitter; aqui é muito flores do campo. Mas de vez em quando eu dou as caras.)

Se achar, leia "A dupla chama", de Octavio Paz, que trata desse assunto de uma maneira bonita.

Caramba, não sabia dessa. Eu acho bacana não perder contato com as raízes. Eu cultivo, assim bem mais ou menos, as minhas, oriundas, paesanas.

Uma amiga minha se mudou pra Pomerode no ano passado e disse que lá o alemão é matéria do currículo escolar. Sabe que essas línguas mantidas em âmbito de colônia acabam preservando termos e expressões que, no país de origem, já sumiram? Sei que isso aconteceu com o japonês preservado aqui em SP.

Mas sabe: se a comunidade deles for grande por aí, eles acabam se relacionando só entre eles. Minha avó, italiana, viveu no Brasil de 1895 a 1977 e morreu não falando quase nada de português: sua vida correu dentro da colônia, os filhos a entendiam, foi sempre e só assim.

Aqui em São Paulo pegamos uber duas vezes com dois venezuelanos diferentes. Falavam português, arrevesadamente, mas falavam. Conversando com o segundo deles, descobrimos que era primo do primeiro. Quer dizer: veio a família inteira.

Verdade, verdade.

IPad é bom para ler livro em pdf e só, mas parece que qualquer outro "pad" mais ou menos do mesmo tamanho tem a mesma serventia. Já um Macbook, dizem, é um computador bom pra caramba. Sendo assim, na faixa, acho que eu trocaria.