O problema é que como fica difícil a moderação do conteúdo de acordo com a legislação brasileira e por ficar mais difícil aplica-la a uma empresa internacional sem sede no país, e com essa perseguição sem sentido algum por parte do ministro, o próximo passo é o banimento da rede social no Brasil.

A responsabilidade pessoal continua sendo crucial, mas é importante também considerar as influências e contextos mais amplos ao discutir questões de marginalização e desigualdade.

O reconhecimento das injustiças históricas é essencial para abordar desigualdades e promover a equidade. Isso não isenta ninguém de responsabilidade por suas ações, mas ajuda a entender as estruturas sociais e econômicas que podem influenciar comportamentos e oportunidades.

Falar sobre a escravidão e suas consequências não deve ser visto como uma tentativa de desculpar comportamentos inadequados, mas sim como uma maneira de compreender as condições e contextos que moldaram as realidades atuais.