phoebe bridgers borrada
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narradoraconfiavel.bsky.social
phoebe bridgers borrada
@narradoraconfiavel.bsky.social
eu não sei mais pensar sem ser em formato de tweet. lá eu era a @_putindesaias
50% do ano já foi
July 2, 2025 at 6:33 PM
festa junina
June 29, 2025 at 4:29 PM
estudando
May 30, 2025 at 8:11 PM
that should be me 😔
May 29, 2025 at 10:58 AM
o tiktok não entende gays
May 28, 2025 at 7:50 PM
atualizando meu irmão
April 1, 2025 at 4:21 PM
perfeito. entendo
March 27, 2025 at 2:27 AM
digamos que minha fy tá nesse estado desde que eu assisti
March 23, 2025 at 11:52 PM
graças a deus
March 23, 2025 at 7:00 PM
dois curtinhos que intercalei com longos que estou lendo
o primeiro, em forma de diário da autora do primeiro ano da morte de sua mãe, uma mulher de 93 anos, sobrevivente do holocausto, que morre por uma “besta” (a palavra é emprestada da mãe da autora) infecção nos pés
March 20, 2025 at 9:21 PM
March 18, 2025 at 10:28 PM
March 10, 2025 at 3:18 AM
beleza meninos mas eu deito onde
March 9, 2025 at 7:48 PM
esse foi recomendado por uma amiga queridíssima na primeira vez que a gente se viu depois da morte do meu pai. o motivo é óbvio: a história é sobre dois irmãos navegando o luto da morte do pai. achei graça de ler que é “sobre mais do que luto” porque já na epígrafe ela avisa como vê o luto
March 5, 2025 at 1:46 AM
esqueci de ir atualizando. peguei esses também em fevereiro ainda. do kafka foi releitura (e ler o processo antes e depois de virar advogada são experiências bem diferentes kkkk), tirando carta ao pai que nunca tinha lido. rip kafka you would have loved psicanálise
March 4, 2025 at 7:49 PM
passando meio mal com o nome desse wifi especialmente porque ela me flagrou aqui
February 25, 2025 at 11:48 PM
esse virou textão então printei das notas do celular
February 14, 2025 at 2:49 PM
🇧🇷
Curtinho, li duma só. Sobre Raimundo, um homem analfabeto que, aos 71 anos, decide aprender a ler por conta de uma carta deixada 50 anos antes pelo primeiro amor. Muita coisa de vergonha, masculinidade, violência, de ditos e não ditos e indizíveis, de luto e vida. Lindo lindo.
February 13, 2025 at 11:02 PM
🇧🇷 Se propõe a analisar a experiência do horror (ou horrores… existencias, políticos, sociais, econômicos) a partir de uma seleção de obras de arte.
A ideia é ordens de grandeza mais legal do que a execução. Quase larguei no meio porque rola uma mistureba teórica e a historicidade fica com deus.
February 13, 2025 at 10:58 PM
February 13, 2025 at 7:32 PM
mais um dia normal com lembranças de infância com meu irmão
February 13, 2025 at 6:56 PM
Esse meu irmão achou num sebo e me deu de aniversário. Estudo feito sobre a fome como um fenômeno humano, uma série de escolhas políticas e portanto reversíveis. O “estudo de caso” é o nordeste brasileiro pouco antes do golpe. Escrita bastante literária, pra um livro técnico.
January 31, 2025 at 11:23 PM
Livro sobre sua irmã, Ana Rosa, desaparecida política na ditadura. Conta a história através de seu pai, um judeu imigrante, na busca agonizante por ela. Quanto mais desaparecida, num paradoxo, mais ele a conhece, mais ela se revela a ele como sujeito.
January 31, 2025 at 11:23 PM
“Everyone must assume his own death, that is to say the one thing in the world that no one else can either give or take: therein resides freedom and responsibility.”

banger & provocativo
mas também tem bastante papo de filosofia da religião, o que deveria ser previsível mas não foi pra mim
January 31, 2025 at 11:23 PM
Retrato autobiográfico do luto após a morte do marido, da loucura que consome tudo na promessa que ninguém promete de que o nosso morto é diferente porque é amado por nós e por isso pode desmorrer. E, afinal, como não podem, é preciso que permaneçam mortos para seguirmos vivos.
January 31, 2025 at 11:23 PM