Se considerarmos apenas o chamado centro expandido, podemos dizer que São Paulo é um exemplo de verticalização sem adensamento.

Já São Paulo, apesar do intenso processo de verticalização, em especial nos bairros mais bem estruturados do quadrante sul e sudoeste, a área urbana do município (excluindo a zona rural) tem uma baixa densidade demográfica, em torno de 110 habitantes por hectare.

O fato é que uma cidade mais compacta, menos dispersa e mais densa pode ser obtida sem, necessariamente, aceitar uma verticalização sem limites, em qualquer lugar, a qualquer custo. Cidades como Paris e Barcelona são densas e compactas sem serem verticais.

(“não em meu quintal”) e defendem a máxima verticalização possível, argumentando que seria a única forma de adensar a cidade.

16h Confraternização Casa da Cidade, com DJ Felipe Burato e Sarau com Laura Mogadouro e Zé Reynaldo

Durante todo o evento, teremos churras (com opção vegana) e cerveja!

- Cidades feministas e mobilidade: dimensões de gênero da Tarifa Zero: _Clareana Cunha_
- Observatório da Impunidade no Trânsito no Brasil: _Paulo Harkot_

- Apresentação da Roda, com mediação de Mateus Humberto
- PL824/2025 Escadaria Marina Harkot (Gabinete Vereador Nabil Bonduki)
- Pesquisando como Marina - continuidade das obras de Marina Harkot: _Bruna Montuori_
- Corpo político na Mobilidade atravessado por território, gênero e raça: _Jô Pereira_

Concentração: Instituto Goethe – Rua Lisboa, 974/ Pinheiros
Destino: Instituto Casa da Cidade – Rua Rodésia, 398/ Vila Madalena
14h Roda de conversa: A bicicleta, as mulheres e a cidade: em memória de Marina