Sem tuíter ficar mais difícil saber quem é...

Para o que?

É curioso que em Portugal a referência à revolução é feita mais pela data do que pelo nome.

Repito o que escrevi no artigo: a revolução dos Cravos tem honrado ter servido de fonte pra que eu inconscientemente recordasse o último dia que falei com minha mãe.

Viva o 25 de abril!

O fascismo tbm cresce aqui, mas a lembrança do fim dos tempos sombrios do salarazarismo é forte (muito mais forte do que na Espanha, por exemplo) e visível nas ruas.

Aqui tem o Chega, mas por ora o que domina é o chega de fascismo, isso sim!

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Os primeiros dias no país foram viajando pelo Alentejo, de onde saíram as tropas em 1974. A data tá marcada em nomes de lugares, estátuas e cartazes.

Num mundo em que o fascismo recrudesce, em Portugal, direita e esquerda agiram mas eleições recentes pra isolar o Chega.

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Também os colegas que respondiam nas operações de exportações foram absolvidos no mês passado.