Estamos muito animadas para essa temporada, @radionovelo.com.br! ❤️

Em situações de vulnerabilidade, o #brincar pode parecer algo secundário. Mas é fundamental: fortalece a #saúde mental, acolhe e reconecta. 3/3

A folha de #inhame é símbolo da existência do povo Rohingya, grupo de minoria étnica de Mianmar, que há anos enfrenta uma violenta perseguição em seu país de origem. Hoje, 1,2 milhão de pessoas #Rohingya vivem em acampamentos de Bangladesh. 2/3

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Nossas equipes alertam para o risco de doenças respiratórias, de pele e transmitidas pela água, muito comuns em situações como essa.

❌ Apelamos para o fim dos ataques a civis, proteção a profissionais de saúde e por uma resposta humanitária coordenada em Cabo Delgado!

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Após avaliação, na quinta-feira (31/07), MSF lançou uma resposta de emergência em parceria com o Ministério da Saúde local em dois acampamentos. Estamos oferecendo:

✅ Assistência de saúde primária
✅ Apoio psicológico
✅Ações de água, saneamento e infraestrutura

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Em 23 de julho, ataques de grupos armados forçaram mais de 26 mil pessoas a fugir, segundo a Organização Internacional para as Migrações. Famílias inteiras estão refugiadas em acampamentos improvisados, em condições extremamente precárias no distrito de #Chiure.

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📣 Médicos Sem Fronteiras faz um apelo: precisamos falar sobre o Sudão! A resposta humanitária atual é insuficiente, e o nível de sofrimento no país é extremo. Mais dias de conflito significam mais dor, mais perdas e mais vidas em risco.

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Em menos de dois meses, estima-se que mais de 80 mil pessoas tenham cruzado a fronteira de Darfur do Norte, no Sudão, para o leste do Chade. Com o aumento do deslocamento, os acampamentos estão superlotados, e o acesso a serviços médicos é limitado.

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Durante a fuga dos ataques no acampamento de Zamzam, no Sudão, ela perdeu o contato com o marido – e ainda não sabe onde ele está. Hoje, Gisma vive no Chade, país vizinho ao Sudão, e compartilha que não tem meios de garantir o sustento dela e dos filhos.

🔴O trabalho de Médicos Sem Fronteiras em Portel, na Ilha do #Marajó, deixa um legado para o desenvolvimento de políticas públicas direcionadas para a resposta de saúde à violência sexual. Uma das conquistas foi a criação de uma lei municipal voltada ao tema.

Nossas atividades incluíram o treinamento de profissionais de diversas áreas, capacitando-os a atuar em um fluxo de atendimento intersetorial.

Isso significa que a pessoa sobrevivente receberá o suporte necessário, independentemente da instituição que tenha buscado inicialmente