Eu acho que é fact-checking a fingir, preguiçoso. Quanto ao pilar do Colombo, já nos basta a paranóia das contas virais do X, Instagram e TikTok. Não precisávamos do Polígrafo nesta festa.

Hoje, quase todos os autocarros têm localização em tempo real no Google Maps (Carris e Carris Metropolitana é garantido). Usar essas ferramentas não é só mais prático – é também uma forma de respeitar o tempo dos outros e ajudar o transporte público a funcionar melhor.

Uma pessoa da paragem pergunta ao motorista: “Vem outro?! Daqui a meia hora, só se for! Mais vale ir neste.” Não, amiga. Se abrires o teu telemóvel com internet, vês que vem outro logo a seguir.

2) outros param o autocarro só para fazer perguntas. Resultado: atrasam a viagem de toda a gente que quer chegar ao Metro, onde o autocarro encurtado tem agora a paragem terminal.

Acho que faz falta um verdadeiro alargamento de horizontes na RTP, não só na RTP Notícias, mas também noutros canais, como a Antena 3. O país não são só influenciadores.

O que não faltam por aí são revistas, podcasts e jornais, pequenos e independentes, de fazer inveja a muitos órgãos de comunicação social mainstream. Projectos editados por pessoas com perspetivas próprias, bem construídas, bem trabalhadas. Mas essas pessoas nunca são tidas nem achadas.

Não me avisaram com tempo e já tive de andar a chatear pessoas, dando o PIN, para ficarem atentas. Não havendo PIN, deixavam lá no espaço e pronto.

Eu gostava de escolher. Se não uso PIN, a loja/entregadora colocava à responsabilidade em mim por ser uma entrega menos segura. Há muitas situações em que não dá jeito o PIN. Acabei de recebe um SMS a dizer que hoje vou ter uma entrega daqui a bocado numa morada onde não está ninguém… Soube hoje!

Essas são mais sossegadas