Nas sessões madrugada a dentro, sessão de gala se não me engano, os filmes eram legendados 🤌. Assisti Pasolini na TV aberta 🤯. Bons tempos.

MISSÃO BOLSONARO CONDENADO

@nopaywall.bsky.social

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Não imaginei que este livro fosse sair no Brasil, pelo menos tão cedo e certamente não supunha que seria pela editora do Sesc. Baita livro, muito bom mesmo. Vi na livraria e já trouxe pra casa.

@down.blue

🔥 pega fogo cabaré

Obrigado pela acolhida. Estarei atento aos próximos, um abraço.

Obrigado camarada!

7 - Nos livros didáticos é tratada com superficialidade ou como curiosidade cultural. Incorporar a capoeira como conteúdo e prática educativa é uma urgência política, pedagógica e ética. A História Pública, nesse contexto oferece possibilidades para engajar um público amplo de forma emancipatória.

6 - Mesmo diante de em cenário de aparente engajamento segue negligenciada por influenciadores e essa ausência diz muito: a capoeira continua fora do algoritmo da história digital. No ensino de História, a capoeira raramente aparece de forma crítica e contextualizada, contrariando a Lei 10.639/03.

5 - Nesse contexto, são as associações, grupos e mestres que vêm sustentando esse debate — documentando suas histórias, formando alunos, promovendo rodas, e salvaguardando tradições. E, ainda assim, o tema segue ausente dos grandes canais de divulgação histórica e das redes sociais.

4 - O conceito de História Pública nos convida a repensar esses silêncios. Fazer História Pública é criar pontes entre o saber acadêmico e os saberes das comunidades, reconhecendo a legitimidade das memórias que nascem e resistem nas margens.

3 - Na educação, o desafio é enorme. Quantos livros didáticos mencionam a capoeira de maneira crítica, valorizando seus mestres e sua história de luta? Quantas escolas convidam capoeiristas para ensinar, dialogar, existir dentro do espaço escolar?

2 - O documentário “Mestres da Capoeira abandonados pelo Brasil” (BBC) revela com dureza esse cenário de descaso. Embora exista reconhecimento formal, na prática, muitos desses guardiões da memória vivem sem apoio, sem documentação e fora das políticas culturais de Estado.

1 - A capoeira, Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade muito mais que uma prática corporal é um saber ancestral afro-brasileiro que carrega resistência e memória. No entanto, mestres e mestras seguem enfrentando abandono institucional e invisibilidade nos espaços de legitimação histórica.