bicha não empreste

contato? talvez "minha experiência lésbica com a solidão" interesse tb, mas aí não é "história" em si, é uma série autobiográfica da kabi nagata... enfim talvez quando o pessoal acordar apareçam mais sugestões ksodkdo

quem n consome isso então talvez seja uma escolha segura? mas no mais a verdadeira experiência safica com mangá é só ir lendo de forma obsessiva o q tiver no dynasty scans ou no lililicious! tem uma autora, yamaji ebine, só escreve saficas praticamente mas n sei se é interessante pra esse primeiro

agora sáficas.. acho que baby's first yuri da maioria acaba sendo a kaze-san series? mas pra fora disso, sukeban e transfer student talvez seja um bom pra ter um primeiro contato tb... tem outro, the guy she was interested in wasn't a guy at all, n li, mas parece estar popular o suficiente até c/

eu lembro de ter gostado bastante do kazuo umezu logo de cara mas talvez passar pela obra do junji ito antes seja melhor, inclusive ele (junji) tem a própria releitura de frankenstein, talvez te interesse!

acho que junji ito é um bom autor de terror pra começar? costumam recomendar tomie mas eu acho uzumaki ou até a falha de amigahara mais cativante (talvez menos amigáveis lra um primeiro contato), the summer hikaru died talvez seja um bacana de ler tb, mas tá sendo publicado ainda

óbvio q dps da pra ir se aventurando etc mas pra um primeiro contato na minha cabeça não faz mto sentido querer sair da zona de conforto em tudo tlgd

você já n consome ele num formato mto dificilmente você vai gostar dele no outrokkk

sinceramente? no q se trata de mangá o mais fácil é você fazer um apanhadão de gêneros e demográficas que você já consome e com base nisso pedir as indicações, maioria das vezes partindo desse ponto genérico o pessoal indica algo q vai ser o equivalente a um Filme de Hominho, mas se

tipo é literalmente normal tu não querer trabalhar com ou ser amigo de alguém que tem histórico de assédio sexual. mas infelizmente a liberdade de um homem cometer abuso sexual sem sofrer represálias é mais importante que a liberdade de mulheres se sentirem seguras.