Os números não mentem, às 23h22 de quarta os números oficiais são 121 mortos, 113 presos, 91 fuzis e 2 pistolas apreendidas. Isso significa que ou teve muita gente morta desarmada, ou muita arma sumindo. Provavelmente ambos.

A série estreia hoje (28/10) às 18h neste link, já ativa as notificações pra não perder este nem nenhum dos próximos capitulos.

www.youtube.com/watch?v=7TdS...

No primeiro episódio, vamos mostrar vários tipos de cultivo, indoor e outdoor, mineral e orgânico, com HC e clandestino. Se hoje fumamos maconha é porque durante décadas os growers colocaram sua liberdade em risco para manter vivas as técnicas e genéticas.

A estréia é hoje (28/10) as 18h neste link, já aproveita e ativa as notificações pra não perder nenhum dos episódios e conteúdos extras.

www.youtube.com/watch?v=7TdS...

No primeiro episódio, vamos mostrar vários tipos de cultivo, indoor e outdoor, mineral e orgânico, com HC e clandestino. Se hoje fumamos maconha é porque durante décadas os growers colocaram sua liberdade em risco para manter vivas as técnicas e genéticas. 🍁

Permanecer “neutro” e ir para o “seguro” não foi uma opção para MC Poze. Hoje o seguro tem um presídio próprio, comandando pelo “Povo de Rael”. O Poze é natural do Rodo, favela controlada pelo CV, portanto ir para um presídio de outra facção, mesmo o “Povo de Rael” pode comprometer sua segurança.

“Sobrevivendo no Inferno” publicada na @apublica.org em 2019, para explicar como funciona a “escolha” de facção para um detento recém chegado no sistema prisional, que tem muito mas a ver com CEP do que filiação de fato.

Se o Estado quisesse de fato acabar com o Baile Funk, bastava prender os comandantes das UPPs que recebem arrego pra permitir que o baile aconteça. Já fizeram isso, no período das Olímpiadas, quando o funk tava liberado em comercial de refrigerante mas proibido na favela...

Se tivessem alguma prova real de envolvimento com tráfico (tipo os aúdios do Belo em 2002), já estaria rodando na imprensa. Não tem, é tudo palhaçada pra amedrontar uma geração. Lembrando que a cena rap/trap/funk do Rio de hoje é a mais bem sucedida da história deste país.

Já trabalhei no meio do trap, fui a vários shows em baile de favela e sei como funciona. Chamar de associação ao tráfico é muita covardia. É uma presepada do estado pra atacar a juventude e deixar todo mundo do funk com medo. Quando você se omite você tá só aplaudindo a polícia.