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na relação com a construtora: divergências, ponderações, questionamentos, discussões, acordos, revisões e uma infinidade de obstáculos. Agora falta só todo o resto.

Lista sobre política é com @jnascim.info

Fábio Carille sempre foi e sempre será um treinador limitado no conjunto da obra. Da capacidade técnica até a capacidade cognitiva. Pior é quem contrata e defende a manutenção mesmo depois de tantas demonstrações de incapacidade do contratado - a peso de ouro.

Sem ter qualquer outra competição para jogar, há espaço de sobra no calendário, tanto para a recuperação dos atletas quanto para a preparação tática do time. Mesmo com todas as benesses, o Santos continua engalfinhando na Segundona dos Infernos.

Carille é responsável direto pela formação do elenco que tem - e isso mostra um erro gigantesco de uma diretoria perdida e presa ao passado -, mas não consegue tirar o melhor de seus comandados em um campeonato de baixíssimo nível técnico e competitivo. Gasta-se muito mais para jogar muito menos.

Mais alguns nomes: Emiliano Alfaro (Liverpool UY), Frank Peereboom (Jong Ajax), João Eduardo Correia (CAP sub-20), Elio Sizenando (Capivariano), Fábio Toth (Desportivo Brasil), Luis Araújo (Benfica U19), Andrés Montenegro (Nueva Chicago), Pablo de Muner (DyJ)

O tempo é o senhor da razão

xG do Santos na Série B