Black Mirror, temporada 7, episódio 1, "Pessoas Comuns".

Burrice sem limites.

Melhor lead.

Não, "o veículo" não fugiu.

Só vocês conseguem ser assim tão idiotas.

Ah, tá...
"Jornalismo" de primeira.
Adeus.

É preciso que haja decência.
No caso, sua.

De agora em diante, qualquer um pode conseguir alcançar um tal resultado, o que muitos concidadãos certamente consideram (erroneamente) que já teria acontecido com a ascensão de Lula, assim como tantos outros entendem seria o caso em eventual condução de Boçalraro à presidência de Tupinicópolis.

A "democracia" (uma quimera, mais ainda nos EUA) foi usada, como sempre, apenas com o emprego de um método ainda inédito por lá (mas não em locais como a Itália de Beppe Grillo e a Islândia do Partido Pirata, pra citar apenas dois exemplos contemporâneos).

Quando a imprensa deixou de achar divertido e passou a contrapor fatos às loucuras que ele vendia como factuais, já era tarde, ele estava vendido e comprado.

(Na ficção aludida, um comediante fracassado que dubla um urso animado, personagem cáustica, agressiva, sem fronteiras na linguagem falada assim como cartuns carecem de fronteiras em imagens, se envolve em uma trama pesada quando seu personagem se candidata a um cargo político.)

Com o uso de uma persona exagerada, caricaturesca, abertamente farsesca, repetitiva, insultuosa, que grita contra o sistema, Trump usou um truque muito notavelmente parecido com o de "Momento Waldo", da série Black Mirror, o que lhe garantiu o equivalente a US$ 3 bilhões em mídia gratuita.

Sobre teatro na política, em 2016:
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