Lendo hoje um texto do Jorge Luis Borges (é meu escritor favorito; então, volto aos mesmos textos de tempos em tempos) me deparei com uma frase que exemplifica muito do que estou sentindo ultimamente:

Há quem seja contra a disponibilidade do conhecimento e novas formas de relação com os produtos culturais. Mas o futuro será moldado pela maneira como acessamos as coisas, e não pela produção delas.

Eu tenho uma capacidade incrível de me ocupar com o que vai acontecer, com o que pode acontecer, com o que talvez aconteça. É inútil, eu sei. Já tentei usar como mantra “viver o presente” ou “aproveitar o momento”, ou qualquer outra coisa do tipo. Mas é mais difícil do que parece. Quando começo a elucubrar sobre o que pode me ocorrer, sinto que tenho pouca chance de me ver fora desse fluxo que me puxa, na maioria das vezes, pra baixo.

Sobre a necessidade de se organizar para o que está para chegar.

Sobre a mudança no jeito de falar o nome do técnico da seleção brasileira. Qual o propósito? Facilitar a vida das pessoas ou ccontrolar as narrativas?

O Obsidian Publish é um serviço que permite que você transforme suas notas do Obsidian em um site. Aqui mostro como criar um índice de textos com um plugin.

Neste episódio, explico uma prática que nem todo mundo conhece: os aplicativos, jogos e livros digitais que "compramos" não são realmente nossos. O que adquirimos, na verdade, é apenas uma licença de uso.

O uso de IA generativa levanta preocupações diversas, incluindo dependência emocional. Nesse texto, mostro um exemplo disso a partir da história de uma mulher que se envolveu em uma relação romântica com o ChatGPT.

Para Platão, assim como para Aristóteles, o sentimento motivador da atitude filosófica era a admiração, o espanto diante da realidade e dos mistérios da vida. É porque somos curiosos, porque queremos saber, que começamos a perguntar. No entanto, por mais que sejamos insistentes e perspicazes, as perguntas serão sempre em maior número do que as respostas. E não tem como ser diferente.

Reli "Coiote", de Roberto Freire, um livro que descobri faz muito tempo. Não reencontrei o livro que amava, mas achei outras coisas.

Assisti a "A Substância", novo filme da diretora Coralie Fargeat e estrelado por Demi Moore. Neste episódio, explico porque me arrependi profundamente.

Esses dias, reli o "Comédias da Vida Privada" (⁠ , do Luís Fernando Veríssimo. 📺 Meu canal no YouTube: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠📃 Newsletter: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Meus dois livros: A estética da angústia: uma aproximação entre Schopenhauer e os Peanuts: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Se você gosta do meu trabalho e quer me ajudar a continuar produzindo acesse ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ e veja como contribuir.

Estou de férias e poderia dormir à tarde, na maior parte dos dias. Mas, em geral, deito a cabeça no travesseiro e, mesmo cansado, não consigo dormir.

O que faz com que a gente possa se entender no mundo é o fato de que não somos todos os mesmos. Pensando, chorando, sofrendo e sorrindo, somos todo...