A fala do chanceler não foi um deslize acidental. Foi o sintoma público de um olhar colonial que continua moldando decisões na Europa... Quando Merz ironizou “aquele lugar onde estávamos”, ele explicitou o cálculo: a Alemanha precisa da Amazônia... mas não precisa tratar o Brasil como igual.
A fala do chanceler não foi um deslize acidental. Foi o sintoma público de um olhar colonial que continua moldando decisões na Europa... Quando Merz ironizou “aquele lugar onde estávamos”, ele explicitou o cálculo: a Alemanha precisa da Amazônia... mas não precisa tratar o Brasil como igual.