Tema: 18+
A ti, modos! Ó, renegues! E lá na Sodoma há modos? Anal é seu genero, sodomita!
Tema: 18+
A ti, modos! Ó, renegues! E lá na Sodoma há modos? Anal é seu genero, sodomita!
Homenagem a Perenelle Flamel, esposa de Nicolas Flamel.
E foi nômade? Foi! No grão do pó, arde pedra opala. Flamel, "a mor", carbura, rubra, croma! Lê! Mal fala. Pó, ar de pedra, o pó do argônio, fé d'amônio! Fé.
Homenagem a Perenelle Flamel, esposa de Nicolas Flamel.
E foi nômade? Foi! No grão do pó, arde pedra opala. Flamel, "a mor", carbura, rubra, croma! Lê! Mal fala. Pó, ar de pedra, o pó do argônio, fé d'amônio! Fé.
Laicos, o Dr. Alipio, fiofó tão noviço, no cabaré era Baco: nocivo no ato! Foi.... foi pilar do social.
Laicos, o Dr. Alipio, fiofó tão noviço, no cabaré era Baco: nocivo no ato! Foi.... foi pilar do social.
Minha singela homenagem ao Ricardo Cambraia:
Ele é agil. A-Z aparece, te Atiçar: Ricardo! E ter redes é triatlo, vá lá. Me aterro cada dia, medi palavra parva, lapidem! A ida dá correta, e mal a volta. Ir-te, se derrete o Dr. acirra, cita e tece. Rapaz, a liga é ele.
Minha singela homenagem ao Ricardo Cambraia:
Ele é agil. A-Z aparece, te Atiçar: Ricardo! E ter redes é triatlo, vá lá. Me aterro cada dia, medi palavra parva, lapidem! A ida dá correta, e mal a volta. Ir-te, se derrete o Dr. acirra, cita e tece. Rapaz, a liga é ele.
Tema: lixo
Um chamado ao reuso e à redução do lixo
Ali vocês adotem. Usou, te preparas. Usa pote, os usará de novo, né? E a sobra, garbosa é. É novo, né? Darás uso, e topas: usará perpetuos um e todas. Eco Vila!
Tema: lixo
Um chamado ao reuso e à redução do lixo
Ali vocês adotem. Usou, te preparas. Usa pote, os usará de novo, né? E a sobra, garbosa é. É novo, né? Darás uso, e topas: usará perpetuos um e todas. Eco Vila!
Tema: arquearia
Homenagem à Guilherme Tell.
Ria, credo põe,
do povo, poder e dileto.
Meu, que mira! Dar a maçã na cabeça. Fé e troça.
E se opor, até fala: Tell, letal! Afetar, opõe-se a corte.
E face bacana, camarada. Ri, meu, que mote.
Lider e do povo, pode o poder cair?
Tema: arquearia
Homenagem à Guilherme Tell.
Ria, credo põe,
do povo, poder e dileto.
Meu, que mira! Dar a maçã na cabeça. Fé e troça.
E se opor, até fala: Tell, letal! Afetar, opõe-se a corte.
E face bacana, camarada. Ri, meu, que mote.
Lider e do povo, pode o poder cair?
Tema- constrangimento.
Seu gênio, fez a dívida, Zé? Fale da sogra: "má, amargosa!"
Dela fez a dívida, Zé? foi? Negues?
Tema- constrangimento.
Seu gênio, fez a dívida, Zé? Fale da sogra: "má, amargosa!"
Dela fez a dívida, Zé? foi? Negues?
E vê-lo, amoral. O demo tem, age no sótao, só bolso. A ter ano, foi farta lucrada. A CPI, o COPOM, é teu! Quero lavar. E a SELIC? Ilesa, era valor! Eu que temo poço, IPCA a dar culatra, fiofó na reta. Os lobos, o ato, sonegam, e tome dolar, o mão leve.
E vê-lo, amoral. O demo tem, age no sótao, só bolso. A ter ano, foi farta lucrada. A CPI, o COPOM, é teu! Quero lavar. E a SELIC? Ilesa, era valor! Eu que temo poço, IPCA a dar culatra, fiofó na reta. Os lobos, o ato, sonegam, e tome dolar, o mão leve.