Olha, com as coisas vistas e lidas nessas semanas, é fácil me identificar como um pós-moderno, identitário, decolonial, afro-pessimista que produz novas epistemologias.

Em 2010 votei na Marina Silva como crença de que seria o caminho correto, umas posições dela em 2013 me fizeram voltar atrás, em 2014 foi injustamente perseguida pela campanha do PT. Agora, percebendo que algumas posições dela foram repensadas, diante do cenário é o melhor nome para 2026.

Com essa "trend" rolando, só penso nessa matéria do Miyazaki: www.google.com/amp/s/rollin...
E tem pessoas atentas a essas problemáticas da IA, que ainda entram nessa onda.

Não sei se conseguirei brevemente, mas planejo próximo livro sobre os meus primeiros artigos sobre filosofia africana, decolonialidade etc. Com um caráter narrativo pensando nos desafios e mudanças... Penso que assim mostraria como uma escrita não surge solitariamente e sim no coletivo.

Eu venho desde 2013 escrevendo sobre filosofia africana com enfoque na diáspora. Mas, já disse e vou repetir, após as leituras dos livros de Denise Ferreira da Silva, Saidiya Hartman e Christina Sharpe, uma outra percepção sobre o "cuidado e a responsabilidade" epistemológico foi ampliado em mim.

O deepseek é muito bom mesmo. O problema que me pega é que o servidor está sempre ocupado.

Resolvi abandonar de vez o twitter. Vou ficar por aqui, agora expondo mais as minhas posições. A única coisa é a dinâmica das notícias que ainda acho no Blue ainda lento.

Meus próximos artigos marcam um aprofundamento nas minhas investigações sobre filosofia e diáspora africana para "destruir os ideias humanistas" e propor algo além do humano ocidental.
Em um diálogo com a cultura-natureza negra e ameríndia para quem sabe tecer outra designação de filosofia.

Esse semestre estou lecionando Filosofia Política da Educação e hoje a aula só citei mulheres (negras em maioria).

É bem isso... M... já mostrou que se agora pra frente só vai piorar

Fui convidado para publicar um texto num dossiê. Aí estou escrevendo no sentido de "contrariar a formação humana": tentativas de moldar uma ideia de humanidade tende a um colonialismo. Com isso, faço uma conversa com João Paulo Tukano e com Busenki FuKiau para romper com a subjetividade humana.

Na vida da leitura e da escrita universitária alguns encontros nos fazem reajustar nossas lentes para ver nossa própria realidade. Ultimamente, sinto Denise Ferreira da Silva, Saidiya Hartman e Christina Sharpe como encontros que me fizeram ajustar a minha lente para a filosofia.

Começando os preparos para ir para o Copene! Depois de 10 anos volto a Belém do Pará!!
Mesa Redonda e ST sobre filosofia africana.