Eu li todos os mickey hiper disney, patinhas... em português como primeiras leituras na infância. Depois vieram homem-aranha, o capitão américa, x-men e todo o universo marvel e DC.Foi isso provavelmente o que nunca me fez duvidar de que na minha língua poderia ler tudo que quisesse.A sorte grande!

Pois pode ser. Eu achava que a distância social dos donos dum paço seria maior.Porque quereriam sentar os doutra classe (ou os criados) à mesa?

Mais elementos; a parede de pedra da esquerda parece de cachote (pouca qualidade) e o chão é de terra varrido mas não tá assim tão limpo.

O uso do galego na USC medra a seu mínimo de 25%.
O seu máximo será 100% em 2050

A jerra de vinho que porta a criança é de casa boa (da casa do cura), os pratos, toalha de mesa, há até varias cadeiras e...flores na mesa!
São as mulheres que estão numa casa estranha, não ao contrário

Ai vai hipótese:
O filho ou sobrinho duma das mulheres chegou a cura.O jantar é na reitoral.A mulher a presidir a mesa é a criada ( ou a mãe dele, mas eu torço mais por ser a criada/governanta).
É a primeira foto do resto que têm medo da câmara, menos as crianças na parte de trás que estão curiosas

usadas por Castelao–, de grande projeccão demográfica e cultural e de radiante futuro."
Comentário ao artigo de J. Martinho, imperdível, aqui:

pgl.gal/rodrigues-la...

Para que os falantes galegos não sigam abandonando massivamente a língua do país não basta que a nossa língua se lhes apresente como “a língua própria da Galiza”; é preciso, ademais, que se lhes transmita a consciência clara de que é um idioma “extenso e útil” –para retomar as palavras (+)

e a Carvalho Calero e a tantos outros– cada vez mais a razão. Para muitos de nós cada vez se torna mais claro que a língua da Galiza morrerá se não se integra no seu lar natural, que é o idioma que hoje o mundo conhece pelo nome de “português”. (+)