Boa tarde com Jesus 😂😂

O meu caiu no domingo depois do bloqueio. E pelo jeito vai ser um dos últimos a voltar também 😂😂

E quem aguenta ? Choro pelos motivos mais estapafúrdios.

Luna igual. Pra entrar é um show e pra sair outro show.

Depois que me mudei de vez pra João Pessoa nunca mudei meu título. 😂
Nunca votei aí.

Eu me dando conta que não sei o nome de uma unidade de candidato. Misericórdia!

Garrick deve ter 5 falas. Tem nem condição de comparar com Lorcan

The Feyre Archeron que a Sarah não se dignou a colocar no grande crossover 😂😂
Ela preferiu o The Rhysand da Silva.

Meu favorito é o terceiro porque tem menos Feysand pra eu ter que aguentar 😂😝
Muito mais dinâmico, explora mais os personagens.

Acaba que assim como quem diz odiar a maternidade as vezes não é compreendido. Eu também não compreendo a vida dessas mães porque minha realidade é diferente. Fez sentido ?

Mesmo tendo consciência que minha vivência não é espelho de outras mães. Que o “autismo leve” da minha filha facilita muitas coisas, além da condição financeira de poder oferecer acompanhamento de qualidade. Paro e penso: meu Deus, pare de falar que seu filho fosse um fardo.

Eu vejo diariamente mães de crianças autistas (assim como a minha) que fazem relatos de profundo sofrimento acerca da condição do filho e confesso que muitas vezes tenho dificuldade em exercer empatia em alguns casos. Mesmo tentando corrigir meu pensamento uma vez que não vivo a realidade dela

Mas aí que está: maternidade não é apenas o trabalho de cuidado. Eu pessoalmente não odeio a maternidade, mas entendo quem diz odiar. Não estou tentando ser grosseira (juro por Deus), mas acho que essa dicotomia só faz sentido pra quem de fato já é mãe.

Porque maternar não envolve apenas amor pelo filho. Se fosse só amor seria fácil! Envolve renúncia, envolve cobranças que só recaem pra mãe, envolve também sofrimento que só é da mãe, envolve invisibilidade. Ser mãe é um papel social e não fica só no amor