Parga
lpargas.bsky.social
Parga
@lpargas.bsky.social
Meu apelido/sobrenome nasceu num rio que morria no Minho.
A expressão “Brasil colonial” indica que houve antes do colonial um Brasil, o que não é certo. Brasil nasce da Colónia, não antes.
February 10, 2025 at 10:35 AM
Para quem usa o tu, tanto você- como-tu parece uma simplificação abusiva.
February 10, 2025 at 10:31 AM
Il

De que Santiago arredado e tesudo vinhas?
De que aldeia ou vila de escuros ritos surgiste?
Que força ou doido daemon te trouxe até nós
Simples mortais em uma cidade insone?
February 9, 2025 at 6:42 PM
Para Queta
I
Tu, de maciças tetas de divindade híndica,
De cumprida melena de asa de ébano fúlgida,
De poderosas pernas de amazona lúbrica,
De saborosas ancas de Afrodite calípige,

Como chegaste aquela noite de novembro uránica
Ao café Central e com aquela chuva demoníaca?
February 9, 2025 at 6:42 PM
Gregório de Matos escritor brasileiro quando não havia Brasil? O nacionalismo brasileiro preto-com-pele branca é incrível!
February 4, 2025 at 3:42 PM
Martim de Freitas, grande tradutor alfacinha, comete o pecado de anacronismo ao usar o inclusivo humano por homem no século XVI
February 2, 2025 at 7:33 PM
Martin de Freitas, o grande tradutor alfacinha, usa “humano” por homem no prólogo, quando não havia nem sombra de língua inclusiva. Grande prognóstico!
February 2, 2025 at 2:19 PM
Martin de Freitas é um sobranceiro representante do lusitano,tradutor de Rabelais ao Alfacinha, inimigo, como indica no prólogo, de todo Acordo.
February 2, 2025 at 12:27 PM
Como exemplo de gente que escreve alfacinha temos, por exemplo, Manuel de Freitas, e todos aqueles que não compreendem carioca.
February 1, 2025 at 2:16 PM
De luandês podemos nomear a Luandiko Vieira, o branco co âmago mais preto ou o preto com a pele mais branca.
February 1, 2025 at 2:07 PM
Farto estou dos lusitanos: chamemos ao português europeu Alfacinha, ao brasileiro Carioca, ao angolano luandês…
February 1, 2025 at 12:18 PM
Lusitano: norma de Lisboa.
Brasílico: norma carioca.
Angolense:norma Luanda.
Etc.
January 25, 2025 at 9:48 AM
Proponho a seguinte solução às variegadas variedades do Português: lusitano, brasílico, angolense, cabo-verdianense, moçambicanense, e por ai fora.
January 25, 2025 at 9:44 AM
Não é o mesmo ser explorado por um branco do que por um africano. O 1.º chama-se colonialismo, o2.º libertação.
January 24, 2025 at 2:42 PM
No comprendo a Luis liberales que tanto aman los USA: 40 años de dictadura porque les interesa a mantener a Franco en el poder.
January 24, 2025 at 9:54 AM
El puto amo, de lo que el nuevo emperador!
January 24, 2025 at 9:51 AM
December 5, 2024 at 9:11 AM
TRÊS GRAÇAS COMPOSTELANAS
Uma escreve com o seu próprio sangue,
fá-lo a segunda com o sémen do seu editor,
a terceira usa viscosos fluidos que não digo...
December 5, 2024 at 6:48 AM

                 
Lupa, que a crê-la escreve como arrota
ou como mija ou como peida,
cada vez que se vêm faz um poema
__ melhor, um haikai ou qualquer coisa do género.
 
Os seus fragmenta são apenas
orgasmos fixados com desleixo no papel.
 
Mas, Lupa, há orgasmos e orgasmos.
December 5, 2024 at 6:34 AM