Pode chamar de Marçalneta

Isso no ano em que ocorrem diversas comemorações para lembrar os 200 anos da imigração alemã no Brasil.

Por último, quero relatar que este economista foi infeliz em seu fechamento. Falou aos presentes que “cuidem com o que escrevem nas redes sociais, pois a gente elimina candidatos a emprego dependendo de como se manifestam nas redes”. Para mim foi um recado bem claro: não buscam competência técnica.

3- Há unanimidade na preocupação sobre a aceleração do crescimento do Brasil e a impossibilidade de manter este crescimento nos próximos anos, o que geraria um colapso ou uma queda tão rápida quando a subida. Mas ouvimos esse pessimismo desde antes das eleições do Lula e estamos crescendo.

2- Por mais que tentem colar um certo “humanismo” no setor econômico, na minha opinião isso não parece existir. No fim das contas o que interessa é crescer em volume de produção e faturamento todos os trimestres, todos os anos. Não há outra opção a não ser o crescimento. Custe o que custar.

Até aqui são dados. Mas não ouvi dele nenhuma, nada absolutamente, preocupação quanto à degradação ambiental - o que traz prejuízos a todos os setores. Não parece existir nenhuma preocupação quanto a isso. Mas há um trabalho para garantir que o agro seja menos impactado pelas condições climáticas.

A palestra foi elucidativa em diversos aspectos, mas pelo título eu esperava uma coisa, e ganhei outra. Como anunciei, tirei conclusões. 1 - o agro no RS foi muito afetado pelas secas dos anos anteriores e praticamente não foi impactado pelas enchentes de 2024.

Para começar, fui realmente impactado pelo tamanho do agro no Rio Grande do Sul e o quanto este setor está diretamente ligado à indústria e aos serviços. Dos 5 principais pilares da economia gaúcha, 4 são provenientes do agro - mais precisamente dos grãos.

Não aguentei. Tive que jogar um pouquinho de óleo naquela curva.