Muito obrigada, Ana! 🫶

Eu adoro também, mas sinto que narrar em primeira pessoa me fez conhecer melhor meus personagens, já que tenho que entrar na mente deles.

Fazer com que cada personagem tenha sua própria forma de narrar. Sempre escrevi em terceira pessoa e quando comecei a escrever em primeira pessoa, esse se tornou um dos maiores desafios.

Escrevo fantasia da idade do bronze! 🫶

Uma coisa que tem me ajudado muito nos últimos tempos é planejar as cenas, ao invés de só escrever. Eu pego uma determinada situação e começo a descrever como o personagem se sentiria e o que ele faria, com o máximo de detalhes possível.

Manter um diário de escrita também ajuda muito.

Fratrícidio. Pelo menos é o que mais está sendo difícil de escrever no momento e algo que sei que causará repulsa nos leitores.

Também não tenho essa palavra. Coloca uma mais comum amanhã, Nanda! 🥹

Nossa, sim! Peguei certo desgosto por um dos protagonistas da minha saga, ao ponto das cenas dele saírem bem medianas. O jeito é ir escrevendo e tentando dar profundidade ao personagem até conseguir voltar a gostar.

Essa é difícil. Tenho uma cena de um personagem delirando, mas não tem essa palavra.

Docs, acho muito mais prático que o word.

Eu quero! 👀

Escapar do anacronismo. Os livros que estou escrevendo se passam na antiguidade e é muito difícil encaixar certos aspectos que eu quero sem parecer anacrônico.

Por incrível que pareça, eu não costumo ler ficção, pelo menos não nos últimos meses. Adoro ler livros de não-ficção, principalmente os de história antiga. Agora para escrever, não há nada como fantasia!

Estou penando para organizar minhas anotações por causa disso.