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Capítulo 4

noite culmina em um clímax explosivo, onde os limites são testados e o prazer é compartilhado, deixando todos ofegantes e satisfeitos em meio ao calor do momento.

Capítulo 3

O clima esquenta rapidamente, com os três se entregando ao desejo, criando uma cena de paixão crua e intensa, marcada por gemidos e entrega total.

Capítulo 2

tensão aumenta e eles se movem para um canto mais reservado, onde Leroy se ajoelha para satisfazer Guto, enquanto Bruno se prepara para se juntar à ação.

Capítulo 1

Guto, musculoso e confiante, e Leroy, ágil e provocador, se envolvem em um beijo ardente, enquanto Bruno observa, atraído pela energia entre eles.

Naquela tarde, entre suspiros abafados e sorrisos maliciosos, eles descobriram que a conexão entre eles ia além da amizade. Era química. Era liberdade. Era desejo real. E ninguém ali queria voltar atrás. 🔥

Beijos roubados. Toques que queimavam. Camisas voando. Os limites da amizade foram deixados no chão junto com as roupas. O porão virou cenário de uma entrega intensa, sem pressa, sem medo.

Leo se aproximou, encostando no sofá. As mãos traçaram o peitoral nu de Liam sem vergonha nenhuma. Caio veio por trás, colando o corpo tatuado no amigo. Era um triângulo prestes a explodir.

Liam riu, mordida na maçã mais lenta:
— Depende… vai fazer algo a respeito?
Caio fechou o notebook. O silêncio entre os três dizia tudo. Não era só zoeira. Era tensão acumulada. Desejo escondido. Fogo prestes a sair do controle.

O clima era quente demais... e não era só pela falta de ventilação. Olhares se cruzavam com mais intensidade que o normal. Leo levantou a cabeça e soltou, com aquele tom provocador:
— Tá calor aqui ou vocês dois tão gostosos demais?

Diego riu, deslizando os dedos pelo peito suado de Gabriel.
— Viu só? Eu disse que te conhecia bem demais.
Gabriel revirou os olhos, mas sorriu.
— Cala a boca e me beija de novo.
E foi exatamente o que Diego fez.

Entre gemidos abafados e toques ferozes, os dois se perderam um no outro, afundando na febre do momento.
Quando o silêncio finalmente voltou à sala, só os batimentos acelerados preenchiam o espaço entre eles.

Diego caiu no sofá, puxando Gabriel com ele. As mãos exploravam, arranhavam, rasgavam o silêncio.
Roupas foram se perdendo entre suspiros e beijos desesperados. O sofá que antes era palco da briga agora testemunhava o desejo acumulado.

Os olhos se encontraram, a tensão fervendo no ar. Foi Diego quem quebrou a distância primeiro, roçando os lábios nos de Gabriel.
Mas foi Gabriel quem o puxou com força pela camisa.
A raiva se transformava em algo muito pior... ou melhor.