Que Jesus possa lhe restaurar segundo a vontade dEle 🙏

Ou reconhece, como Pedro, que não existe outro lugar para onde correr? (18/18)

então o que você procura não é o Evangelho de Cristo, o verdadeiro Deus que nos salva do nosso próprio pecado. O verdadeiro Evangelho fere... mas é para sarar. Confronta... mas é para salvar. Então, a pergunta é: o que você faz quando é ofendido por Jesus? Você se afasta? (17/18)

é justamente o que salva, o que transforma, liberta da escravidão do pecado.O Evangelho não veio para agradar. Ele expõe, fere, humilha... e então perdoa, cura, ama. Por isso, se o que você quer é um Evangelho que nunca ofende, (16/18)

Ele também achou o discurso difícil, entretanto, pela graça de Deus, reconheceu que só em Cristo havia verdadeira vida, vida além deste mundo. Quem conhece Jesus de verdade pode até ser confrontado, mas jamais se afasta. Porque a verdade, embora doa, (15/18)

Isso é graça, uma graça que fere o orgulho antes de curar a alma. A reação à verdade mostra quem é, de fato, discípulo de Jesus. Muitos viraram as costas. Mas Pedro respondeu algo diferente: “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna” (João 6:68). (14/18)

E a consequência disso é justa: o inferno. Mas esse mesmo Deus justo é também misericordioso. Ele enviou Seu Filho ao mundo para viver sem pecado, morrer na cruz em nosso lugar e ressuscitar, garantindo perdão e vida eterna a todo aquele que se arrepende e crê em Jesus. (13/18)

E é aí que a verdade começa a ofender: quando ela desmonta as ilusões que criamos sobre nós mesmos. O Evangelho das Escrituras, diz que o problema do mundo não está fora de nós, mas dentro. Somos pecadores. Rejeitamos a Deus. Vivemos como se Ele não existisse. (12/18)

Eles queriam uma mensagem que massageasse o ego, não que colocasse o coração contra a parede. Queriam um Jesus moldado à imagem deles, não um Jesus que exige arrependimento, negação de si mesmo e fé. (11/18)

Não queriam um Salvador que confrontasse seu orgulho ou que falasse sobre pecado, juízo, cruz, carne e sangue. Então muitos dos que se diziam discípulos começaram a recuar. “Duro é este discurso”, disseram. “Quem pode ouvir isso?” (João 6:60). (10/18)

Jesus começou a ensinar que Ele mesmo era o verdadeiro pão do céu, o alimento espiritual que dá vida eterna, a necessidade urgente da humanidade morta espiritualmente. Mas o povo queria milagres e benefícios para esse mundo passageiro (algo diferente de hoje?). (9/18)

E é por isso que muitos preferem abandonar Jesus do que abandonar a si mesmos. Jesus sempre falou a verdade. Não apenas falou: Ele é a Verdade. E foi exatamente isso que incomodou tanta gente. No capítulo 6 de João, depois de multiplicar pães e curar doentes, (8/18)

Se somos chamados ao arrependimento, dizemos: “Mas ninguém é perfeito.” A verdade ofende porque ela revela que o problema não está fora, está dentro de nós. Ela revela a soberba, a hipocrisia, o pecado escondido e a falsa justiça. (7/18)

Pense em quantas vezes preferimos nos enganar com uma “mentira confortável” do que encarar a verdade desconfortável. Quando alguém nos confronta, nossa primeira reação é nos justificar. Se ouvimos que somos egoístas, respondemos: “É que eu sou sincero." (6/18)

ainda que com brandura, já é visto como um ataque pessoal. Mas o Evangelho não se curva ao politicamente correto. Ele não passa a mão na cabeça do orgulho. Ele revela o que somos de verdade, e isso dói. Já notou como a verdade tem incomodado até você mesmo? (5/18)

questiona seus desejos, e suposto senso de autonomia. Vivemos numa geração que valoriza mais os sentimentos do que os fatos, mais a autoimagem, a idealização, do que a realidade. Dizer que alguém está errado, que precisa mudar, que não é bom o suficiente, (4/18)