Trabalho em colaboração com nosso laboratório! Caracterização do primeiro caso fatal de infecção por #Oropouche virus no Espírito Santo.

🛎🆘️ TRISTE REALIDADE

Não temos conseguido honrar compromissos básicos por falta de recursos.

SEM ESTOQUE, o número de cestas doadas e refeições diárias têm reduzido.

É um momento desolador, em 4 anos. Colabore!

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🛎PIX/CNPJ: 49053045000113

📽Saiba + sobre a seriedade dessas ações ⬇️

5/5 🧵🧪🦠 Este é um lembrete importante de que o MERS-CoV continua sendo uma ameaça potencial. A vigilância contínua e mais pesquisas são essenciais para acompanhar a evolução do vírus e estarmos preparados para possíveis surtos futuros. Leia o estudo completo aqui: www.biorxiv.org/content/10.1...

4/5 🧵🧪🦠 Por que isso é importante? Essas mutações podem resultar em um vírus + transmissível, com maior capacidade de escapar do sistema imunológico ou até de infectar diferentes células. Isso reforça a necessidade de vigilância contínua, especialmente por poder causar doenças graves em humanos.

3/5 🧵🧪🦠 O clado B5-2023 adquiriu 21 mutações na proteína spike, incluindo o domínio de ligação ao receptor (RBD). Essas mutações podem influenciar a entrada viral, afinidade ao receptor e escape imunológico. + pesquisas são necessárias para entender completamente os efeitos das mutações

2/5 🧵🧪🦠 O que sabemos sobre a linhagem B5? Ela predomina nos dromedários desde 2017, sugerindo que está tendo sucesso frente a outras linhagens. Isso pode ter impactos significativos na forma como o vírus se espalha, uma vez tem sinais de maior virulência e adaptação em dromedários e humanos.

1/5 🧵🧪🦠 O #MERS-CoV continua evoluindo! [O que já era esperado] Um novo estudo (preprint) descreveu uma nova linhagem do vírus, a B5-2023, circulando em dromedários na Arábia Saudita. É a primeira vez desde 2019 que a diversidade do MERS-CoV é analisada e os resultados acendem um alerta.

🧵🧪🦠 Esses casos ressaltam a importância de se investigar o OROV (espec. o recombinante que emergiu no BR e se espalhou pela Lat Am) como potencial desencadeador de condições neurológicas graves, como a GBS. Para mais detalhes sobre essa descoberta, confira o estudo completo: doi.org/10.1007/s100...

3/3 🧵🧪🦠 Outro ponto interessante é o tempo de aparecimento dos sintomas neurológicos: entre 10 e 12 dias após os sintomas iniciais. Fraqueza muscular, paralisia facial e reflexos reduzidos apareceram de forma progressiva, culminando no diagnóstico de GBS.

2/3 🧵 🧪🦠 O que chama atenção nesses casos? Todos os pacientes apresentaram sintomas iniciais semelhantes, incluindo febre, mal-estar, diarreia e dores articulares. Isso sugere que manifestações gastrointestinais podem preceder os sintomas neurológicos no contexto da infecção por OROV.

1/3 🧵🧪🦠 Novas evidências de manifestações neurológicas associadas ao vírus Oropouche (OROV). 3 casos em Santiago de Cuba indicam uma possível ligação entre a febre de Oropouche e o desenvolvimento da Síndrome de Guillain-Barré (GBS). Uma nova preocupação para áreas afetadas por esse arbovírus!

🚨 ATENÇÃO! Após análise meticulosa, a minha opinião é que a logo do BlueSky é bem possivelmente inspirada numa borboleta do gênero Ornithoptera. 🧐

Greetings from the science communication community in Brazil!
We’re all here now 🧬🔭🧪🌸

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