e que constroem e monitoram o Programa de Proteção a Defensores de Direitos Humanos, comunicadores e ambientalistas."

Leia completa em: www.global.org.br/blog/contra-....

Tentam, sob o falso argumento de “defesa do direito de propriedade”, inviabilizar uma política que nasceu da luta de comunidades, organizações e redes da sociedade civil que atuam na proteção há mais de 20 anos

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Na pauta, estava a publicação do decreto que institui o Plano Nacional de Proteção de Defensores de Direitos Humanos, na semana passada. É justamente quem defende o território e o meio ambiente que mais sofre violência.

Leia na íntegra em nosso site. Acesse: bit.ly/4hFAIn6

As ações servem para amplificar a rede de denúncias e a pressão por responsabilização da cadeia de responsáveis pelas mais de 130 mortes na etapa de ontem (28) da Operação Contenção, de responsabilidade do @rj.gov.br.

Já uma parceria com o deputado federal @henriquevieira.bsky.social (PSOL/RJ) e com a deputada estadual @renatasouza.bsky.social (PSOL/RJ), enviou um informe sobre as execuções ao relator para assuntos de execuções sumárias, arbitrárias ou extrajudiciais da ONU, Morris Tidball-Binz.

Em conjunto com Instituto Marielle Franco, CEJIL, ISER, Rede Nacional de Mães e Familiares de Vítimas do Terrorismo do Estado, FPOPSEG e Coalizão Negra por Direitos, foi enviado um informe à Roberta Clarke (Relatora para o Brasil da CIDH) e à Tania Reneaum (Secretária Executiva da CIDH).

A tentativa de criminalizar moradores que fazem com as próprias mãos o que é dever do Estado escancara a lógica de criminalização da pobreza e o racismo estrutural que o governo do Rio de Janeiro perpetua, transformando as favelas em territórios de exceção.

A ausência de perícia, a falta de informação a intimidação contra quem denuncia as violações configuram uma grave afronta ao Estado Democrático de Direito.

São rastros de sangue pelas ruas, cápsulas de balas espalhadas, testemunhos de desespero de pessoas que ainda buscavam por mortos e desaparecidos, e equipamentos públicos fechados.

Ao longo de todo o dia de ontem, a Justiça Global esteve na Penha documentando o cenário de barbárie deixado pela megaoperação policial.

Deixar corpos abandonados, sem resgate, perícia ou cuidado — como visto no IML — é a nova forma de punição do Governo do Estado do Rio?

onde estavam os agentes públicos responsáveis pela remoção dos corpos e pela realização da perícia? Por que as famílias e vizinhos tiveram de recolher os corpos dos mortos com as próprias mãos?

A acusação é de suposta “fraude processual”.

Enquanto o secretário busca sistematicamente criminalizar os moradores das favelas, permanecem sem resposta perguntas fundamentais como: