Quando a vida nos coloca à prova, ela nos convida a conhecer limites e, ao mesmo tempo, desafiá-los.
Não se trata apenas de resistir, mas de descobrir o quanto podemos nos transformar a cada passo.
Entrevistas com parceiros, amores e amigos não são meros depoimentos; eles revelam o múltiplo.
Entrevistas com parceiros, amores e amigos não são meros depoimentos; eles revelam o múltiplo.
os abismos estranhos que
convidam.
Dentre as frestas da voz,
algo alimenta o rastro imaterial da paz,
querença da sentença.
Porque tudo vejo
e posso entoar.
Cantigas,
fogo,
aurora,
arbítrio.
Instantes
sem promessas,
outras cidades,
A fala é a base maior.
os abismos estranhos que
convidam.
Dentre as frestas da voz,
algo alimenta o rastro imaterial da paz,
querença da sentença.
Porque tudo vejo
e posso entoar.
Cantigas,
fogo,
aurora,
arbítrio.
Instantes
sem promessas,
outras cidades,
A fala é a base maior.
são vários elos perdidos, reescritos.
Eixo que assume a vontade das perguntas?
Perguntas mudam tudo,
e seguimos –
com risos nascendo do nada,
com sonhos que sobrevivem à lógica,
com a certeza de que, mesmo caindo,
sempre haverá outro amanhã à ser amparado.
são vários elos perdidos, reescritos.
Eixo que assume a vontade das perguntas?
Perguntas mudam tudo,
e seguimos –
com risos nascendo do nada,
com sonhos que sobrevivem à lógica,
com a certeza de que, mesmo caindo,
sempre haverá outro amanhã à ser amparado.
incendiar criações sem títulos.
Hoje tudo é breve,
sejamos presença onde tudo é ausência.
Entender essa liberdade, além das superfícies,
quem ama, sabe suas raízes.
Compreender cada um em seu mundo, é refletir melhor sobre outras lentes.
incendiar criações sem títulos.
Hoje tudo é breve,
sejamos presença onde tudo é ausência.
Entender essa liberdade, além das superfícies,
quem ama, sabe suas raízes.
Compreender cada um em seu mundo, é refletir melhor sobre outras lentes.
sem rótulos medidos, precisos, regrados.
Eu não quero felicidade engarrafada,
vendida em frases prontas e vazias.
Felicidade não é meta, não é troféu,
Que os dias felizes me tomem de assalto,
me encontrem sem armaduras nem medo.
Memória viva de que valeu a pena.
sem rótulos medidos, precisos, regrados.
Eu não quero felicidade engarrafada,
vendida em frases prontas e vazias.
Felicidade não é meta, não é troféu,
Que os dias felizes me tomem de assalto,
me encontrem sem armaduras nem medo.
Memória viva de que valeu a pena.
das trajetórias que as histórias constroem.
Todo efeito, toda causa,
aceitamos guardar ou apagar.
Os risos, lembranças, vozes,
o saltério animado ao coração,
dissipam-se como areias finas,
cada terno conceito, cada forma sutil, resgata-se eterno dentro de nós.
das trajetórias que as histórias constroem.
Todo efeito, toda causa,
aceitamos guardar ou apagar.
Os risos, lembranças, vozes,
o saltério animado ao coração,
dissipam-se como areias finas,
cada terno conceito, cada forma sutil, resgata-se eterno dentro de nós.
há mapas novos que levantam rumos, cidades,
tantas quedas que administram o rumo do consciente,
e você pondera,
nestas grandes lições, nos amparos do karma.
Distinguir estas páginas nuas,
é ressurgir onde menos se espera,
cada capítulo, folha,
floresce nas quimeras
há mapas novos que levantam rumos, cidades,
tantas quedas que administram o rumo do consciente,
e você pondera,
nestas grandes lições, nos amparos do karma.
Distinguir estas páginas nuas,
é ressurgir onde menos se espera,
cada capítulo, folha,
floresce nas quimeras
tomando inúmeras notas,
porque no vazio nos tornamos criadores de mundos.
Ter respostas é sempre aliviar um peso, a promessa do inédito.
Segredos entendem destinos, os riscos que nos encontramos, são as futuras almas que nos transformaremos.
tomando inúmeras notas,
porque no vazio nos tornamos criadores de mundos.
Ter respostas é sempre aliviar um peso, a promessa do inédito.
Segredos entendem destinos, os riscos que nos encontramos, são as futuras almas que nos transformaremos.
Somos almas que dançam
sem direção,
um só pulsar,
de expectativas?
Não há moldura na história da vida.
O verdadeiro norte, vive onde o coração inclina-se aos cuidados.
Encare as dúvidas como um farol em meio às névoas, não são barreiras, são direções significativas.
Somos almas que dançam
sem direção,
um só pulsar,
de expectativas?
Não há moldura na história da vida.
O verdadeiro norte, vive onde o coração inclina-se aos cuidados.
Encare as dúvidas como um farol em meio às névoas, não são barreiras, são direções significativas.
ser inteiro no que faço,
ser verdade para meus dias,
entender abraços.
Um ciclo que ressurge,
como o primeiro broto que anuncia.
Ir sem pressa,
nada de persistência,
o coração entende o novo.
Renasço em mim mesmo.
Mais leve, mais forte, veloz,
sempre em construção.
ser inteiro no que faço,
ser verdade para meus dias,
entender abraços.
Um ciclo que ressurge,
como o primeiro broto que anuncia.
Ir sem pressa,
nada de persistência,
o coração entende o novo.
Renasço em mim mesmo.
Mais leve, mais forte, veloz,
sempre em construção.
Ou são respostas de um condicionamento invisível? Somente por meio da reflexão e da educação podemos desafiar as estruturas que ameaçam nossa liberdade intelectual.
Ou são respostas de um condicionamento invisível? Somente por meio da reflexão e da educação podemos desafiar as estruturas que ameaçam nossa liberdade intelectual.
onde o som hesitou,
que aprendi o peso do invisível,
o contorno suave do sentir.
Não era ausência, eu entendi a pausa viva,
os ouvidos fitos à descoberta,
o coração teimando em exigir.
Nos mares aconchegantes,
desvendei o mistério de estar.
Aprendi a ressurgir
onde o som hesitou,
que aprendi o peso do invisível,
o contorno suave do sentir.
Não era ausência, eu entendi a pausa viva,
os ouvidos fitos à descoberta,
o coração teimando em exigir.
Nos mares aconchegantes,
desvendei o mistério de estar.
Aprendi a ressurgir
sem esperas,
travessias importantes dos porquês,
o amar que não necessita falas,
sem impedir escalas,
domínio da altivez.
Guerras distantes entristecem,
desmerecem, mas a batalha mais urgente é você.
Tudo que se declara ou ensaia,
não pelo corpo,
e sim, o espírito freguês.
sem esperas,
travessias importantes dos porquês,
o amar que não necessita falas,
sem impedir escalas,
domínio da altivez.
Guerras distantes entristecem,
desmerecem, mas a batalha mais urgente é você.
Tudo que se declara ou ensaia,
não pelo corpo,
e sim, o espírito freguês.
A felicidade, ponto importantíssimo de sua obra, respaldados nos livros I e X, discute este grande papel aristotélico às metas da existência humana.
A felicidade, ponto importantíssimo de sua obra, respaldados nos livros I e X, discute este grande papel aristotélico às metas da existência humana.
como quem seleciona um jardim,
relatos, descasos, perfil,
os ponteiros e os grisalhos.
Miscelânea estranha de mudanças,
coração é âncora.
As quedas sabidas, as inseguranças indefinidas,
um quê de saber-me válido e vivo.
Vastidão do tudo, lugar para mim,
aqui coexisto.
como quem seleciona um jardim,
relatos, descasos, perfil,
os ponteiros e os grisalhos.
Miscelânea estranha de mudanças,
coração é âncora.
As quedas sabidas, as inseguranças indefinidas,
um quê de saber-me válido e vivo.
Vastidão do tudo, lugar para mim,
aqui coexisto.
o próprio sentir?
Tomar o enredo,
e por fim, amar
O que perpassa o anseio inquieto,
a casa, a busca, abraços
e conduzir teu nome,
por qualquer estrada empoeirada, qualquer infindo,
isto é o que planta o destino:
amar sem que entenda-se,
chegante, chegou,
o amor.
o próprio sentir?
Tomar o enredo,
e por fim, amar
O que perpassa o anseio inquieto,
a casa, a busca, abraços
e conduzir teu nome,
por qualquer estrada empoeirada, qualquer infindo,
isto é o que planta o destino:
amar sem que entenda-se,
chegante, chegou,
o amor.
disperso,
tratando de línguas que desconheço,
o idioma do sopro mudo,
do corpo ausente,
da febre latente,
num giro de ser,
que briga pelos sonhos dormentes,
frases intransigentes,
intransferíveis ou insolventes,
o instante que luta
e se encontra...
o instante que conta!
disperso,
tratando de línguas que desconheço,
o idioma do sopro mudo,
do corpo ausente,
da febre latente,
num giro de ser,
que briga pelos sonhos dormentes,
frases intransigentes,
intransferíveis ou insolventes,
o instante que luta
e se encontra...
o instante que conta!
esqueletos de prédios onde o grito é urgente
nos sorrisos gastos,
nas janelas trancadas,
marcas de um tempo,
e os recomeços
ensinam
que tudo é poesia;
a coragem é um cinema visual
em cada boteco percebo histórias
sem pressa
fragmentos importantes dos populares.
esqueletos de prédios onde o grito é urgente
nos sorrisos gastos,
nas janelas trancadas,
marcas de um tempo,
e os recomeços
ensinam
que tudo é poesia;
a coragem é um cinema visual
em cada boteco percebo histórias
sem pressa
fragmentos importantes dos populares.
Para ele, esse termo representava uma forma de expressão pessoal, distinta da ciência ou da literatura formal.
Em seus textos, Montaigne pretendia refletir enormemente o cotidiano da vida
Para ele, esse termo representava uma forma de expressão pessoal, distinta da ciência ou da literatura formal.
Em seus textos, Montaigne pretendia refletir enormemente o cotidiano da vida
Em vez disso, sugere que devamos abraçar uma forma de vida autêntica, a lídima "vontade de potência”
Em vez disso, sugere que devamos abraçar uma forma de vida autêntica, a lídima "vontade de potência”
Tudo desafia a noção de um destino no amor ou de uma fórmula para a felicidade convicta ou às incertezas.
Tudo desafia a noção de um destino no amor ou de uma fórmula para a felicidade convicta ou às incertezas.
lugares para ver — onde pisar?
Frialdades estampadas nos atlas,
muralhas e regras que nos retêm.
há rostos ausentes, apagados,
a vontade obliterada,
apátridas perdidos,
guerras sem vencedores,
onde o descaso paira, fome e deserto.
Cidades nenhumas,
todos ninguém,
terras em carimbos.
lugares para ver — onde pisar?
Frialdades estampadas nos atlas,
muralhas e regras que nos retêm.
há rostos ausentes, apagados,
a vontade obliterada,
apátridas perdidos,
guerras sem vencedores,
onde o descaso paira, fome e deserto.
Cidades nenhumas,
todos ninguém,
terras em carimbos.