Uma pesquisa da Fiocruz revelou que o calor extremo no Rio de Janeiro aumenta a mortalidade, principalmente entre idosos e pessoas com doenças crônicas.

Um estudo revisado por pares e publicado no periódico científico The Lancet estima que as autoridades sanitárias da Faixa de Gaza subnotificaram em pelo menos 41% as mortes causadas pelos ataques de Israel na guerra em curso.

Esta semana, meus colegas e eu iniciamos a instalação de instrumentos de monitoramento nas residências aqui na Gâmbia. Os dispositivos medem temperatura interna e externa, poluição sonora, umidade, e outros. Nosso projeto tem como foco principal a relação entre mudanças climáticas e saúde no Gambia.

Isso se traduz em mortes. A mortalidade prematura atribuível ao PM2,5 aumentou 3,9% entre 2005 e 2020 em toda a América Latina, o equivalente a 123,5 mortes prematuras por milhão de pessoas. Os países mais afetados em 2020 foram Chile, Peru, Brasil, Colômbia, México e Paraguai.

Embora as fontes de energia renováveis na região tenham crescido – aumentaram 5,7% em média entre 1991-2000 e 2011-2020 –, o mesmo aconteceu com a geração de eletricidade a partir do carvão, com um aumento de 2,6% no mesmo período.

Colômbia, Nicarágua e Venezuela foram os únicos países onde os espaços verdes nas cidades aumentaram ligeiramente desde 2015.

Sobre os espaços verdes urbanos, uma medida que parece simples para compensar os efeitos que as alterações climáticas têm na saúde, incluindo na saúde mental, os números também não são animadores.

Os números são preocupantes. Em 2022, a população da região foi exposta a temperaturas embientes, em média, 0,38°C + altas do que no período de 1986 – 2005. Com aumento de 1,9°C, o Paraguai foi o país com o registro mais extremo, seguido por Argentina (1,2°C) e Uruguai (0,9°C).

O motivo da pesquisa é que as infecções transmitidas pelo Aedes Aegypti também são numerosas nessa região do mundo. A pesquisa analisou dados de 1990 a 2019 de 46 países e encontrou uma correlação entre o aumento das temperaturas do oceano e o crescimento dos casos da dengue.

Estudo associa aquecimento do Oceano Indico com surtos de dengue no sudeste asiático. Estudo publicado na Revista #Science analisou padrões de aumentos de temperatura não só na atmosfera como também nas águas do oceano em relação ao número de casos de dengue na Ásia.

8/ Temperaturas mais altas podem tornar o sangue mais espesso e mais propenso a coagular devido à desidratação durante ondas de calor, levando a AVCs.

1/🧵 A mudança climática está agravando os sintomas de certas condições cerebrais, revela nova revisão. Condições que podem piorar com o aumento da temperatura e umidade incluem AVC, enxaquecas, meningite, epilepsia, esclerose múltipla, esquizofrenia, Alzheimer e Parkinson.

A violência armada é uma emergência de saúde pública global, causando centenas de milhares de mortes anuais e bilhões em custos. Uma nova Comissão Lancet busca entender melhor essa violência, que resultou em 183 mil mortes em 2021. Nos EUA, 48 mil pessoas morrem por armas de fogo a cada ano.

Esse é o nosso cérebro quando está sobre efeito do LSD. O LSD altera o pensamento e a percepção; os usuários podem ter alucinações, cores/sons podem parecer distorcidos e o tempo pode parecer acelerar ou desacelerar. Um estudo investigou os efeitos neurobiológicos por meio de imagens cerebrais.

Seu trabalho fez com que leva-se ao entendimento de como a alimentação pode influenciar no sistema circulatório.

Passou sua carreira também estudando núcleos celulares.

Descobriu a ligação entre colesterol e artérias entupidas, oq/ ajudou posteriormente nos estudos cardíacos.

Foi nos anos 50, que retornou a Nova York convidada pelo Instituto Rockefeller para se tornar assistente.

Ela sempre levou sua carreira para a investigação relacionadas a aspectos bioquímicos do metabolismo humano.

Após se formar, ela se matriculou na Universidade de Queen formando-se em Química. No ano seguinte, conseguiu o mestrado em ciências pela Universidade de Nova York, não pensou duas vezes e queria ir mais longe. Foi para a Universidade de Columbia fazer o doutorado em Bioquímica.

Em 16 de Abril de 1921, nascia a bioquímica Marie Maynard Daly. A primeira mulher negra a conseguir o título de doutora em química no ano de 1947, conhecida pelos estudos sobre o envelhecimento, hipertensão, efeitos do uso do cigarro em artérias e pulmões. #BlackinScience