A explosão matou o sargento Guilherme Pereira do Rosário, que estava no banco de passageiro e carregava o artefato no colo, e feriu gravemente o motorista, o capitão Wilson Dias Machado. Ambos os militares pertenciam ao DOI- CODI.
A explosão matou o sargento Guilherme Pereira do Rosário, que estava no banco de passageiro e carregava o artefato no colo, e feriu gravemente o motorista, o capitão Wilson Dias Machado. Ambos os militares pertenciam ao DOI- CODI.
Parece um erro tão primário que não dá para acreditar!
Parece um erro tão primário que não dá para acreditar!
Com essas provas que eles têm, já são suficientes pelo menos para indiciá-lo, não é mesmo?
Com essas provas que eles têm, já são suficientes pelo menos para indiciá-lo, não é mesmo?