E eu sou fã de vcs tb

7. Que o episódio sirva de aprendizado social, para o candidato que errou, para a oposição entender que existe essa pauta Que precisa ser debatida com propostas e não com propaganda negativa e Que a sociedade descruba quais termos corretos devem e podem ser ditos

Um xêro do Ivanzinho

6º. Quer dizer que isso não vai mais se repetir? Não!

O uso de termos capacitistas ainda serão frequentes desde o cidadão comum até as maiores autoridades. O que precisamos é de conscientização e não dói nada partir pra esse princípio. Estudem, conheçam e apoiem a causa, é o básico

5º. E a oposição? Que pouco se falava sobre a causa decidiu de sábado pra domingo abraçar essa pauta e fazer disso fruto de uma campanha negativa.

Me pareceu muito conveniente pro momento, mas precisamos ter mais clareza sobre quais projetos a oposição tem para nós e não defesas em forma de reels

4º. O candidato decidiu pelo bom senso e reconheceu o erro. Nada mais justo é necessário!

Deve-se repetir? Esperamos que não mais.

E o que ele pode fazer então? Como figura política ele se comprometeu a atender as demandas de deficientes com a criação de uma secretaria de inclusão.

3º. Apesar de parecer inaceitável, já nos é cotidiano o uso de tantos termos não adequados para se referirem aos autistas. Isso se deve à ignorância social sobre o trato correto aos neurodivergentes. Pode parecer que tô passando pano, mas diariamente lidamos com situações como essa. Mas o que fazer?

2º. Candidato ainda se refere, incluso nas campanhas políticas, como “pessoas com autismo”. Também errado! Não temos autismo, nós somos autistas. Autismo não é uma doença ou objeto que se pega. Nascemos e iremos morrer autistas

1º. Não vivemos uma pandemia de autismo e aparentemente o candidato quis se referir ao fato dos crescentes diagnósticos entre crianças e também adultos. O que vivemos é uma crescente da ciência que consegue diagnosticar autistas ainda na infância e, consequentemente, adequar os melhores tratamentos…