Mereceu! Tem cursos que são multidisciplinares, como meu programa de Pós Graduação, que é Políticas Públicas. Não sei qual sua área, mas pense nisso!

Aqui vem o X da questão, o desenvolvimento técnologico sem dúvidas tem impacto na economia de um país, mas como esse impacto retorna para a população? A resposta neste caso não é tecnica, é política. No país do Vale do Sílicio (EUA), há pessoas em situação de rua e extrema pobreza.

Por exemplo, Guizhou estabeleceu a primeira plataforma de dados do governo provincial do país, permitindo o manuseio online de todos os serviços governamentais de nível provincial, municipal e de condado.

A economia digital responde por cerca de 42% do PIB da província. Isso tem refletido em aspectos sociais, através não apenas da economia, mas esforços do uso da ferramenta para o alívio da pobreza, a revitalização rural e a governança social.

Neste momento é uma das regiões com o maior número de mega-data centers do país e até do mundo. Vários players de peso, como Apple e Huawei, estabeleceram seus cloud computing e big-data centers e suas sedes regionais na província.
Na foto a seguir o data center da Apple.

Em 2016, ao se tornar a primeira zona abrangente de big data no país, Guizhou introduziu regulamentações locais para regular a aquisição, compartilhamento, segurança e outros aspectos de dados. Já em 2020, era o lar de mais de 5.000 empresas de big data e 23 data centers.

A presença de mais de 30 países, incluindo potencias desenvolvidas, destaca a importância ínequivoca da China no desenvolvimento tecnológico. Além de fomentar um ambiente propício para negócios, o país cria uma cultura do uso dos dados para o bem comum. Algo até o momento inédito nessas dimensões.

O evento com o tema "Tecnologia digital inteligente molda uma economia digital próspera" atraiu mais de 21 mil convidados e 414 empresas. Entre os participantes estavam Huawei, Alibaba, Tencent, Baidu,além de 77 empresas estrangeiras de mais de 30 países, incluindo Estados Unidos, Alemanha e Canadá.

A gente tem adorado dar esse curso! Os temas escolhemos com muito carinho e a turma foi uma surpresa, esperavamos gente legal, mas é mais que isso: gente muito boa, qualificada mesmo, ótimos debates!!!!

um dos passos nessa jornada tem sido agora as aulas com a @isismaia.bsky.social e com o @diegopautasso.bsky.social no Fios de China. Já foram duas aulas maravilhosas, além do compartilhamento do conhecimento, estudos e experiências deles, a troca com os outros estudantes também é fantástica.

Obrigada!

Javier Vadell, professor da PUC Minas, chamou atenção para a pouca discussão dos nossos problemas, os desafios que enfrentamos com enchentes e queimadas e como mulheres e crianças são as mais prejudicadas e a importância de estabelecermos e aprofundarmos parcerias.

É isso pessoal, valeu!

Também se discutiu como os EUA utilizam os Direitos Humanos como uma arma para invadir países e conquistar seus interesses e como o Ocidente (leia-se, Europa, EUA e Austrália)ignoram o conceito e leis internacionais quando lhe interessam. Foi debatido a visão Chinesa, do coletivo antes do individual

Sixto Pereira Galeano senador do Paraguai falou sobre a visão de direitos Humanos serem ligadas ao sistema capitalismo, tendo o direito individual como foco, em um mundo unipolar, de hegemonia estudanidense, e que forçass como BRICS e OCX se apresentam como cooperação horizontal e multipolar.

Charles Peter vice-Secretário Geral do Novo Partido Nacional de Granada, foi enfático ao citar as violações dos direitos humanos em Gaza, o embargo à Cuba e ao defender que os Direitos Humanos não podem ser separados do príncipio de não interferência em questões internas.

Zhu Qingqiao, embaixador da China no Brasil, falou sobre o combate à pobreza extrema no país(convenhamos, maior feito de direitos humanos da história),destacou as ações de ajuda ao Rio Grande do Sul e a IMPORTÂNCIA DE DESENVOLVER FORÇAS PRODUTIVAS PARA MELHORAR DIREITOS HUMANOS(marxistas dizem amém)

Baimachilin, Presidente da Sociedade Chinesa para Estudos de Direitos Humanos falou sobre a importância da democracia popular, a criação de um estado de bem-estar na China, o respeito e a preservação das minorias étnicas e a que os Direitos Humanos devem estar preservados principalmente por leis.