É o ataque geral aos nossos direitos. Alastram-se o ódio, o racismo e a xenofobia. Os imigrantes que vivem, trabalham, criam riqueza e são parte comum da sociedade sofrem ataques. Que casa? Que trabalho? Que comunidade?
São todos/todas bem-vindo/as!

consagrados com a Revolução do 25 de Abril, propomos discutir aqueles que acreditamos serem os desafios sociais mais urgentes nos dias que vivemos: habitação, trabalho e xenofobia.
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A conversa com António Filipe pretende mostrar que aquilo que hoje nos querem fazer crer impossível, pode ser inevitável: temos que construir uma sociedade diferente e mais justa. E quais os degraus que a candidatura de António Filipe vai ajudar a percorrer para um futuro melhor.

É possível, nestas Presidenciais, caminhar para a criação de uma sociedade mais justa.
Garantem-nos que estamos condenados ao neoliberalismo; à ascensão da extrema-direita; a viver com menos liberdade; a sofrer o rearmamento e guerras; e cada geração vive pior que a anterior.
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Não estamos condenados aos dias sem esperança. É possível unir e reforçar as forças que se reclamam do momento libertador da revolução que se projecta no futuro para uma vida mais igualitária, livre e solidária para todos.
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Uma frase com origem a partir de um discurso de Che Guevara à juventude, em que se dizia: “Sejamos realistas, façamos o impossível” e que depois teve a sua reescrita criativa pelas massas de jovens no Maio de 1968.
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Gostaríamos também de fazer um almoço coletivo com os contributos de cada um/a. Não há teoria sem prática, nem prática sem teoria. A luta ideológica é fundamental para combater o neoliberalismo,(neo)fascismo e afirmar a luta de classes a partir da intersecção de todas as lutas.

1. Imperialismo hoje: guerra e paz
2. Racismo, imigração e sobre-exploração do trabalho
3. Luta pela regeneração do território: habitação, comuns e ‘capitalismo verde’
4. O perigo (neo)fascista
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Vimos-te convocar para o domingo 11 de maio, nas instalações da Universidade Popular do Porto, com 4 mesas de debate abertas a gente de muitas proveniências políticas e organizativas, mas todas/os do universo crítico anticapitalista em que nos colocamos:
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(a habitação, o direito à cidade, a sobreexploração do trabalho, designadamente dos migrantes mas não só), e a ameaça real do fascismo em todas as dimensões (de género, na cultura, na repressão) em que ele está presente.
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Na Iniciativa dos Comuns queremos fazer uma Assembleia no Porto que permita abrir o debate sobre várias destas questões, desde as da guerra, do (combate ao) rearmamento e da paz, até às questões sociais que nos têm mobilizado
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vamos repetir eleições legislativas (3ªs em 3 anos) sem que questões centrais que retiram esperança às nossas vidas consigam ser discutidas seriamente. É urgente discuti-las a partir de uma posição de resistência, mas porque lhes queremos dar uma solução de rutura e de construção da esperança!
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para dividir as classes trabalhadoras; a guerra, quer como instrumento de domínio imperial, quer como modelo de governo, exacerbado se necessário até ao estádio de genocídio. Nestes tempos de resistência, em que novos monstros como os da ameaça neofascista se vão avolumando
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Na era da devastação neoliberal, alguns desses monstros há muito foram-se desenhando à nossa volta: a precariedade e a mercantilização das relações de trabalho; as obsessões securitárias de um Estado crescentemente policial, que criminaliza a pobreza e utiliza o racismo e a xenofobia
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"Não compreendemos quem, à esquerda, entenda que o rearmamento é parte da solução e não do problema. Diante dos que querem fazer da economia de guerra mais um pretexto para fragilizar o Estado social, estamos certos de que os deputados da CDU nunca serão complacentes."
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