🧨 5️⃣/5️⃣ A crise humanitária é devastadora: milhões fugindo, fome extrema, limpeza étnica e cidades sitiadas. Enquanto potências disputam ouro e influência, o povo sudanês enfrenta a pior catástrofe humanitária da atualidade.

🌊 4️⃣/5️⃣ Israel surge no pano de fundo por causa dos Acordos de Abraão e do xadrez do Mar Vermelho, alinhado aos Emirados e suas ambições na região. A estabilidade das rotas marítimas pesa mais que a tragédia sudanesa.

⚔️ 3️⃣/5️⃣ O conflito interno se agravou porque potências o transformaram em disputa por recursos e influência. O Sudão virou um espaço onde milícias e interesses externos se entrelaçam sem qualquer preocupação com a população local.

💰 2️⃣/5️⃣ A RSF acumula acusações de receber drones, armas e dinheiro dos Emirados, usando ouro sudanês contrabandeado para Dubai como base financeira. Esse apoio externo intensifica massacres e avanços militares.

🧵 3️⃣/3️⃣
⚠️ O México não é caso isolado. A narrativa da “juventude mobilizada” tem servido de fachada em vários países para pressões geopolíticas e tentativas de enfraquecer governos.

🧵 2️⃣/3️⃣
🛰️ Investigadores identificam padrões coordenados típicos de campanhas estrangeiras: contas novas, mensagens replicadas e picos artificiais de engajamento simulando revolta juvenil.

💡 O cenário é uma virada estratégica: recursos antes vistos só como insumos agora são alavanca de poder econômico e segurança — e os líderes da G20 parecem prontos para isso. (3/3)

🔋 Países ricos em recursos como o Brasil, que possui parte das maiores reservas de terras-raras do mundo, podem usar esse momento para avançar na autonomia produtiva e escapar da dependência externa. (2/3)

💼🌐 4️⃣/4️⃣ Para países médios, o recado é claro: o KIZILELMA oferece um atalho para ganhar poder aéreo avançado sem depender totalmente de Washington ou Moscou, acirrando a competição global por contratos e influência no século XXI.

📈💣 3️⃣/4️⃣ O teste chega enquanto a Türkiye amplia exportações de defesa e aposta em drones para ocupar o espaço deixado pela Rússia e pressionar fornecedores tradicionais como EUA, França e Israel no mercado de alta tecnologia militar.

🌍📡 2️⃣/4️⃣ Com voo em formação ao lado de F-16 e integração bem-sucedida de radar, míssil e datalink, o KIZILELMA se vende como “ala leal” mais barata para forças aéreas que não conseguem pagar caças tripulados de última geração.

Faz sentido, sim. A narrativa do “inimigo comum” virou a muleta perfeita para explicar tudo, enquanto a conta real — energia cara, indústria perdendo fôlego e dependência dos EUA — fica escondida.
A Europa entrou num jogo que achou que controlava… e agora paga o preço com uma grande crise.