📚 Graças à Lei 10.498/24, a obra do autor foi consagrada e iniciativas para divulgar a obra de Barreto terão apoio! Dos subúrbios ao centro, ele revelou as contradições do Rio. Sua casa, "Vila Quilombo", simboliza a resistência negra. Viva Lima Barreto!

Não perpetue ou alimente a bifobia.

Precisa de ajuda? Ligue 188 ou acesse: cvv.org.br

Segundo dados da pesquisa Smile da Universidade Duke, também realizada no Brasil, bissexuais tem as maiores taxas de suicídio entre pessoas cisgênero.

5% entre lésbicas;
7% mulheres bissexuais;
10% mulheres lésbicas ou bissexuais com deficiência;
11% gays;
16% homens bissexuais.

A bifobia também afeta a saúde mental e sexual dessas pessoas, que são apontadas com estigmas e preconceitos.

Esse apagamento existe? Sim, as pessoas bissexuais não são totalmente acolhidas. Muitas vezes, são invalidadas e sua sexualidade é resumida a pessoa com quem estão se relacionando, sem considerar a multiplicidade de afetos entre gêneros.

Quem são os bissexuais? São pessoas que relacionam com mais de um gênero. Segundo o Manifesto Bissexual Brasileiro, o gênero não é um fator determinante de atração sexual ou afetiva para essas pessoas.

Nosso país foi construído pela força e resistência do povo negro, desde a economia até a cultura. Não há como contar a história do Brasil sem mencionar a luta de nossos ancestrais, que preservaram e estimularam suas identidades, mesmo com todas as violências sofridas.

Apesar da aprovação da lei, não foi o que aconteceu na prática. Ela foi ignorada e o tráfico negreiro continuou ativo no Brasil.

O Império brasileiro foi o maior território escravista da América, alcançando a trágica marca de 5 milhões de pessoas africanas traficadas e violentadas.

A Lei Eusébio de Queirós determinou a proibição do tráfico negreiro no Brasil. Ela foi resultado da pressão dos ingleses e indicava a reexportação das pessoas escravizadas ou sua transição para empregados do governo, não sendo permitidos serviços particulares.