O caso de Albino choca pela frieza e pelo método, revelando um modus operandi meticuloso
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Interrogado, ele afirma: “Todas eram criminosas”. Mas a polícia descobre: nenhuma das vítimas tinha ligação com o crime. A polícia teme que ele esteja ligado a crimes desde 2019

Albino agia com meticulosidade. Ele monitorava suas vítimas por redes sociais, estudava seus movimentos e atacava predominantemente à noite. Sempre vestido de preto e usando boné para esconder o rosto, ele se aproximava das vítimas de forma inesperada e disparava contra elas

As vítimas incluíam sete mulheres e três homens. Segundo a delegada Tacyane Ribeiro, as mulheres apresentavam um padrão físico: eram jovens, morenas e tinham cabelo cacheado

Havia fotos das vítimas m0rtas, datas marcadas, selfies ao lado de lápides! E pior: fotos de possíveis próximos alvos. A arma encontrada ligava Albino a outras nove m0rtes. Todas em um raio de 850 metros da casa dele

Após a divulgação das imagens, vizinhos apontam Albino Santos de Lima. Ele foi preso 1 mês depois em casa, onde vivia com o pai, policial aposentado. No celular, peritos acharam pastas “Odiadas Instagram” e “M0rtes Especiais” com registros das vítimas

Em Maceió, Ana Beatriz, 13 anos, saiu com amigas para a arena de esportes no bairro Levada, sem imaginar que estavam sendo observadas. Minutos depois, um homem de preto, boné no rosto, se aproxima e atira. Ana é levada ao hospital, mas não resiste