Contamos com todas e todos para construir, em conjunto, uma Amadora mais democrática, onde cada voz é ouvida e conta para os destinos da cidade.

Defendi que a solução para a Cova da Moura é melhorar as condições do próprio barro e maior integração das populações, tal como demonstram as aprendizagens e conhecimento neste âmbito.

Reforcei as propostas do LIVRE para melhorar os serviços de saúde, atingir 10% de Habitação Pública no próximo mandato.

Na entrevista, salientei que “É preciso dar um salto grande no que diz respeito à participação cidadã. Isso implica uma Câmara mais aberta aos seus cidadãos, comunicando mais vezes e convocando-os para assembleias de freguesia e de bairro”.

Uma Amadora livre, porque a liberdade só se cumpre quando é para todas e todos.

É por isso que nos candidatamos nestas autárquicas. Porque acreditamos que a Amadora pode e deve ser uma cidade com futuro: Verde. Justa. Livre.

Porque O Futuro é para ser livre.

Os candidatos nas listas à Amadora são todos moradores e cidadãos que gostam da Amadora e querem melhorar a cidade, fazendo propostas: na habitação, mobilidade, espaços verdes, democracia participativa, cultura.. para criar um cidade onde é bom viver, trabalhar e estar.

Também nós. Mas pode contar com o nosso compromisso: Alfragide estará sempre presente nas nossas propostas.

Olá, é a primeira vez que o LIVRE apresenta candidatura no município da Amadora. Infelizmente, não conseguimos reunir equipa para candidatura na Falagueira-Venda Nova, mas vamos defender propostas para todas as freguesias na câmara e na assembleia municipal. :)

Olá João, é a primeira vez que o LIVRE apresenta candidatura no município da Amadora. Infelizmente, não conseguimos reunir equipa para candidatura em Alfragide, mas vamos defender propostas para todas as freguesias na câmara e na assembleia municipal. :)

Olá Mónica, obrigado pela pergunta. Esta é a primeira vez que o LIVRE apresenta candidatura no município da Amadora. Infelizmente, não conseguimos reunir equipa para candidatura em Alfragide, mas vamos defender propostas para todas as freguesias na câmara e na assembleia municipal.

6/6
Estas famílias são o espelho mais visível do que está a falhar. Mas não são as únicas.
A Habitação digna para todos não pode ser promessa, tem de ser uma prioridade.

5/
O apoio deve chegar com critérios claros e justiça para todos.
Só assim evitamos a perceção de desigualdade e reforçamos a confiança no sistema.

4/
A câmara tem feito esforços. É importante reconhecê-los.
Mas também é evidente que não estão a chegar a tempo, nem a todos.
É preciso reforçar políticas de habitação com urgência, sobretudo para quem está em maior vulnerabilidade.

3/
Não se pode tratar a habitação como apenas uma questão de fiscalização. É uma questão social.
As famílias precisam de apoio. E o apoio tem de ser à escala da crise: rápido, justo, humano.

2/
Algumas famílias dizem que ficaram sem alternativa. O município afirma que foram encaminhadas para os serviços.
Não nos cabe alimentar versões contraditórias. Mas quando há pessoas a dizer que não vão ter onde dormir, a resposta não pode ser apenas administrativa.