História Contra-Ataca
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História Contra-Ataca
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Todas as interações, feitas educadamente, são bem-vindas. Sintam-se a vontade para interagir.
Formando em História pela Universidade Federal do Piauí.
18/ Referência: BARROS, José D'Assunção Barros. A Nouvelle Histoire e os Annales: entre continuidades e rupturas. Revista de História, 5, 1-2, 2013, p. 308-340.
September 2, 2024 at 1:10 PM
17/ Referência: BARROS, José D’Assunção. Objetividade e subjetividade no conhecimento histórico: a oposição entre os paradigmas positivista e historicista. Revista Tempo, Espaço e Linguagem (TEL), v.1, n.2, 2010, p.73-102.
September 2, 2024 at 1:09 PM
16/ Sobre o autor: José D'Assunção Barros formou-se em História pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), concluiu o mestrado em História na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e obteve o doutorado em História pela Universidade de São Paulo (USP).
September 2, 2024 at 1:09 PM
15/ 🚀 A Nouvelle Histoire, apesar das críticas e transformações, deixou um legado duradouro, promovendo uma visão diversificada da história e a importância da adaptação e inovação na pesquisa histórica. A discussão entre objetividade e subjetividade continua a moldar a historiografia.
September 2, 2024 at 1:08 PM
14/ 💬 Críticas surgiram sobre a Nouvelle Histoire, acusando-a de fragmentar a história e se distanciar do projeto original dos Annales. Há uma tensão entre manter a herança e adaptar-se às novas abordagens historiográficas.
September 2, 2024 at 1:08 PM
13/ 🧩 A terceira fase dos Annales viu uma proliferação de temas e fragmentação do conhecimento. A ideia de "história total" se diluiu, dando espaço a estudos mais específicos, como a "história do clima".
September 2, 2024 at 1:07 PM
12/ 📚 O "giro linguístico" dos anos 60 impactou a historiografia, questionando a "realidade" e promovendo a ideia de que "tudo é discurso", refletindo a "pós-modernidade".
September 2, 2024 at 1:07 PM
11/ 🔄 A década de 1960 trouxe mudanças institucionais e ideológicas para os Annales, com a ascensão de novos historiadores franceses como Le Goff e Ladurie. O contexto global de 1968 também influenciou essa transformação.
September 2, 2024 at 1:07 PM
10/ 🔄 Em 1968, o movimento dos Annales vivenciou um marco: alguns veem o ano como o fim da fase original, outros como o início da "terceira geração". Braudel anunciou a mudança em 1969, marcando a transição para uma nova fase.
September 2, 2024 at 1:06 PM
9/ 📖 A partir do século XX, Collingwood e a Escola Presentista Norte-Americana desafiam o positivismo. Collingwood argumenta que a história não pode replicar a objetividade das ciências naturais.
September 2, 2024 at 1:06 PM
8/ 🌍 Em contraste, Herder e Vico, influenciadores do historicismo, enfatizam a particularidade histórica e a subjetividade do historiador, rejeitando verdades universais em favor da compreensão dos eventos.
September 2, 2024 at 1:06 PM
7/ 🧪 Augusto Comte, líder do positivismo, defendeu uma abordagem científica conservadora, com ênfase em neutralidade e leis gerais.
September 2, 2024 at 1:05 PM
6/ 📜 No século XIX, o positivismo e o historicismo definiram a historiografia. O positivismo busca uma história objetiva e universal, enquanto o historicismo enfoca a singularidade e subjetividade dos eventos históricos.
September 2, 2024 at 1:05 PM
5/ 🏛️ O modelo materialista histórico de Schaff vê o sujeito como ativo, mas condicionado por fatores sociais, oferecendo uma visão abrangente da realidade além da subjetividade individual.
September 2, 2024 at 1:05 PM
4/ 🧠 Adam Schaff propõe a "tríade do processo cognitivo": sujeito, objetivo e produto do conhecimento, sugerindo modelos cognitivos mecanicista, idealista e interacionista.
September 2, 2024 at 1:04 PM
3/ 🤔 Koselleck destaca a aporia da história: como criar enunciados verdadeiros sabendo da relatividade das proposições? Essencial para a formação do historiador e compreensão do ofício histórico.
September 2, 2024 at 1:04 PM
2/ 🕰️ Desde os iluministas até autores contemporâneos como Foucault e Hayden White, a história tem sido analisada sob diferentes lentes. Foucault critica a falta de interesse existencial na história moderna.
September 2, 2024 at 1:04 PM
1/ 📚 A dicotomia entre objetividade e subjetividade é central na historiografia. Vamos explorar como os paradigmas positivista e historicista abordam essa questão e como a Escola dos Annales evoluiu com o tempo.
September 2, 2024 at 1:03 PM
15/ REFERÊNCIA: ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. História: a arte de inventar o passado. In:___. História: a arte de inventar o passado. Bauru, SP: Edusc, 2007. cap. 2, p. 53-66.
August 31, 2024 at 6:54 PM
15/ REFERÊNCIA: ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A hora da estrela: História e Literatura, uma questão de gênero?. In:___. História: a arte de inventar o passado. Bauru, SP: Edusc, 2007. cap. 1, p. 43-52.
August 31, 2024 at 6:53 PM
14/ SOBRE O AUTOR DAS FONTES: Durval Muniz de Albuquerque Jr. graduou-se em História pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), continuou sua formação acadêmica na UFPE, onde concluiu o mestrado em História, obteve seu doutorado em História pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
August 31, 2024 at 6:52 PM
13/ 📖 História e Literatura, com suas diferenças e interseções, continuam a oferecer perspectivas valiosas sobre a complexidade da realidade humana. Em um mundo pós-moderno, suas narrativas se cruzam e se complementam.
August 31, 2024 at 6:50 PM
12/ 🤯 O conhecimento na pós-modernidade é uma atividade criativa, adaptativa, não uma recepção passiva. A História, agora uma proto-arte, dialoga com a Ciência e a Filosofia, refletindo sua própria posição histórica e social.
August 31, 2024 at 6:50 PM
11/ 🎨 Na pós-modernidade, a narrativa histórica se aproxima das artes, desafiando a noção de objetividade. A História é uma construção inventiva, um ato criativo que reinterpreta fragmentos do passado e utiliza recursos literários.
August 31, 2024 at 6:50 PM