Desculpa, Jonas. O dia das eleições foi o último dia da Berlinale, e aproveitei o que pude. Vi um documentário extraordinário: Holding Liat. O testemunho da família de uma refém do Hamas: como é possível ter opiniões e convicções antagónicas perante a mesma tragédia existencial. Excelente.

Mas isto é sobre o FBI. Não é sobre o teu empregador a dizer que se não denunciares os teus colegas vais ser alvo de represálias.
Já agora, um truque: contar abertamente a todos que querem fazer de nós espião. Uma vez, na RDA, funcionou bem com uma miúda que queria fazer carreira como desportista.

Tão bom! Bendita coragem, bendito sentido de humor!

Obrigada, Jonas.
Não me aumentas muito a confiança. Sabemos como é fácil perseguir as pessoas nas entrelinhas da lei. Ou beneficiar os informadores, sem que os outros possam reclamar.
A ameaça basta para deixar bem claro quem tem a faca e o queijo na mão.

Sei bem que vai ser mais do que simbólico. Mas a palavra chave, na minha frase, é: extermínio.

Basta uma frase simples para milhões de pessoas perderem o direito de existir.

Olha esta fotografia, da manifestação a seguir à sua tomada de posse em 2017, em Berlim. É de partir o coração.

De tudo o que é horroroso, isto é o que me dói mais: o extermínio simbólico de um grupo.

Eu não li isto! Brrrrr! Que susto!
Anda uma pessoa aqui descansadinha da vida, e...
😉

"Chegou", é uma maneira de dizer.
Tenho um pé aqui dentro, mas ainda não percebi como é que se entra na engrenagem. Estou como no twitter, onde escrevi no máximo 5 posts.
Mas pode ser que aqui corra melhor.

E uma receitinha, hã?