como essa stasis produz uma inércia do pensamento, a morte das utopias e o fim da emancipação dentro do horizonte de possibilidades humanas

torna-se escravo de seu próprio plano, a técnica pela técnica, a tecnologia pela tecnologia, o progresso pelo progresso como fim em si. como isso afeta as produções e mercados artísticos (desde o surgimento das NFTs às redes sociais e essa relação fisiológica que elas impõe) e por conseguinte

exatamente, é a tentativa de encontrar um denominador comum em ambos os textos, the questions concerning technology e o da obra de arte na era da reprodutibilidade técnica onde ambos, de maneiras distintas e em tempos distintos, apontam para o mesmo fenômeno: o plano em que o ser humano projeta mas

“fim” porque na realidade a tese é de que não experienciamos um fim efetivo mas sim um sucateamento de possibilidades

a relação do fim das vanguardas artísticas com o fim das utopias e como o desenvolvimento técnico e tecnológico atuam neste contexto

eu quero

esses

tão vários aqui de volta ou pelo telegram

sdds de ti na minha timeline