Vejo vc

melhor neles do que na gente KKKKKKK

Calma q vai ter muito ano q vem (se quiser antecipar o anúncio tamo junto)

No meu resolveram de boa

A situação não tem precedentes no Brasil, que realiza transplantes desde 1964. Nesta quinta, centrais de transplantes de todo o Brasil se reuniram para discutir medidas de segurança após o chamado “evento adverso grave” no Rio de Janeiro.

Todos os pacientes que tiveram exames realizados pelo laboratório PCS estão sendo examinados novamente e a expectativa é de que essa etapa da investigação termine na próxima semana.

Entre dezembro e setembro, quando o laboratório teve o contrato com o governo do Rio suspenso, foram realizados mais de 500 transplantes no Rio.

No entanto, não constavam na licitação recomendação técnicas da Anvisa; as regras são obrigatórias para o atendimento de centrais de transplantes.

A investigação, até o momento, identificou que a contratação emergencial foi feita pela Fundação Saúde, órgão ligado à Secretaria Estadual de Saúde do Rio, em um momento em que o Hemorio estava sobrecarregado.

O que levantou a suspeita de que os testes podem não ter sido feitos e que os resultados tenham sido forjados.

A Anvisa esteve nesta quinta-feira (10) no laboratório PCS e descobriu que a unidade não tinha kits para realização dos exames de sangue e também não apresentou documentos comprovando a compra dos itens.

Até o momento, a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro confirmou seis casos idênticos.

Amostras dos órgãos doados pela mesma pessoa foram analisadas e outros dois casos foram confirmados. Há uma semana foi notificado que mais um receptor de órgãos teve o exame de HIV positivo após o transplante.

A situação foi descoberta no último dia 10 de setembro, quando um paciente transplantado foi ao hospital com sintomas neurológicos e teve o resultado para HIV positivo; ele não tinha o vírus antes do transplante.

Todos os testes foram realizados na empresa PCS laboratórios, de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O grupo foi contratado emergencialmente pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro em dezembro do ano passado.

De acordo com técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, os exames de sangue feitos nos doadores apresentaram um falso negativo.