Acho o avesso da pele um livro q cumpre aquilo q promete. N te dá complicações na leitura, é um livro gostoso de ler (pela fluidez) e vc lê numa sentada. Torto arado é um bom livro, mas n cumpre o q promete

Onde isso?

Ficaram interessados na construção dos poemas e músicas q eu apresentei, analisei e interpretei com eles. Claro q boa parte ficou usando o celular, mas outra boa parte ficou interessada

Nossa, demais. Mas, de fato, o caso do neuro q vc trouxe tbm representa o cientificismo vigente, pq é mto comum todas as grandes ciências fazerem esse tipo de redução como vdd absoluta

Paciente e n limitá-lo a conceitos, diagnósticos etc. É o oposto do q eles fazem, e eles tem ctz do contrário disso. Bem como o médico com dificuldade pra reconhecer q o problema da ineficiência dos antibióticos é produto de sua própria prescrição obsessiva de antibiótico. Práticas sem sustentação

Mas pro neuro faz sentido ele reduzir sonhos a isso, pq o objeto dele é necessariamente limitado, e os bons sabem disso, como a neuro q eu citei. O problema é q o psicólogo tem como objeto o sujeito para prática clínica. A escuta como tratamento é justamente pra tentar suportar a singularidade do +

Cultural, e que faz toda a diferença na análise do objeto, pq complexifica muito a questão. Pensar a hegemonia cultural nas mais diversas instituições adquire um caráter mto ambíguo, até onde eu entendo

Eles não tem nem noção do q seria uma compreensão do humano, é tudo tirado de noções toscas de papers, más leituras de psicólogos americanos q já são duvidosos, daí pra pior. É uma versão piorada da medicina no Brasil, e a gente nem viu o resultado do estrago

Acho q só os antipornografia se equiparam, mas lá eu ao menos entendo o movimento como sintoma da nulidade sexual da pós-modernidade ou qualquer outro termo pra designar a contemporaneidade. No caso do primeiro, vejo como pura ideologia neoliberal e cientificista

Acabei de ver uma neurocientista dizendo isso e já foi imediatamente cancelada pela turminha