"Laís, como anda o São João por aí?"

Maria, do Kamimura

Tive uma súbita inspiração pra fazer essa tirinha com um quê de Laerte

Trazendo pro contexto da nova animação de Anne porque, antes, acho mais próprio tratar do que, na série antiga, por convenção da serialização setentista dos WMT, distancia o ânimo do atual daquelas intenções; fiz esse paralelo com os dois episódios em um grupo de amigos comentando sobre

Paralelos cinematográficos

Trago-lhes um Inácio

E tudo segue normal e estável no grupo geral do curso de Filosofia da UFPE

Ainda bem que não vingou.

Por vezes resenhar algo meia-boca faz você se sentir como a imagem da esquerda, mas tentar prestar elogios qualquer referência que se tenha como uma obra-prima — vocês já entenderam aonde isso vai dar.

A criatividade sempre revigorante de nomeação dos Estados Unidos.

Não cheguei a ler muito além do começo, mas essa trecho da letra de In Search of Peter Pan da Bush me recobra a ambiguidade da velhice do narrador do início de Som e a Fúria, a debilitação a espelho da imaturidade.

Talvez possa haver uma distinção do uso de chant, vindo de cantō, frequentativo do latim de canō (verbo),
enquanto cancion, cáncion e cançon, chançon são todas da raiz cantiō, genitivo singular de cantionis (nome).

Continuando o raciocínio dos últimos tuítes, rabisquei hoje despretensiosamente esse casal de crianças; cogitei algo como um construtivismo, dessa mesma geometria dos desenhos da Pucca ou da interpretação que o Eiji Otsuka menciona da recepção mangaká dos antropomorfos da Disney.