Hoje São Paulo completa 471 anos. Vivo aqui há três. É pouco, eu sei, mas suficiente para mudar minha percepção inicial. No começo, achei que a cidade iria me engolir. Foi exatamente essa sensação quando, recém-chegada, me atrevi a dar uma volta na famosa Avenida Paulista.

Mas o arrependimento foi maior para as redes sociais como Instagram (34%), Facebook (37%), Snapchat (43%), TikTok (47%) e X/Twitter (50%).

“Existo, logo penso - histórias de um cérebro inquieto” foi minha primeira leitura de 2025 — na verdade, o livro que virou o ano comigo. Lançado em outubro de 2024 pela Editora ICH, reúne crônicas curtas que transitam entre a rica biografia de Roberto Lent e reflexões sobre neurociência.

Hoje (19), a National Academies of Sciences, Engineering, and Medicine lançou o relatório "Understanding and Addressing Misinformation About Science" em um webinário on-line. Uma das recomendações é de investimento na formação de profissionais da comunicação.

Há dois anos, em dezembro de 2022, saía minha primeira matéria em colaboração para a Pesquisa FAPESP, que esse ano completou 25 anos. Era um texto sobre vocalização animal em espécies até então consideradas “silenciosas”, como tartarugas, cecília, tuatara e piramboia.

Ontem, chegou em casa um exemplar antigo, mas bem conservado, de "Selling Science — how the press cover science and technology", da Dorothy Nelkin.

A gente nunca sabe onde nossas produções vão parar. No Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp, vi que minha dissertação, de 2015, foi baixada na Alemanha, EUA, Finlândia e outros países — além do Brasil. Agora, minha cabeça curiosa quer saber quem são, como vivem, se foi VPN.