Porque a gente não é totalmente fluente. Deixa a gente!!! 🥺

Concordo que o texto é interessante pelo fundamento mas essa mania de usar o todo pela parte, como se Mignolo fosse "o decolonial", me pega. Tbm me choca o autor se colocar na posição "vejam aqui, eu descobri o problema no decolonial!" como se esse tipo de crítica já não estivesse rolando há anos.

Carbon majors:

9/ ✅ Mecanismos de Responsabilização:
Possibilitar que cidadãos, ONGs e outras entidades questionem decisões por meio de revisões judiciais ou agências reguladoras é essencial para que a sociedade tenha poder de controle e a Autoridade Climática não seja simplesmente um órgão consultivo.

8/ 🤝 Mecanismos de Consulta Internacional-Nacional:
Criação de fóruns para discutir como os compromissos internacionais, especialmente no âmbito da UNFCCC, podem ser implementados em políticas locais, garantindo que as realidades nacionais sejam levadas em consideração nas negociações globais.

7/ 🌐 Alinhamento com Negociações Internacionais:
Para garantir coerência, as metas estabelecidas em acordos internacionais devem ser traduzidas em políticas locais. A Autoridade deve criar mecanismos para que as rodadas de negociação da UNFCCC estejam alinhadas com esforços e contextos nacionais.

6/ ⚖️ Parcerias com Órgãos de Controle:
Ministério Público e Tribunais de Contas podem atuar como parceiros na supervisão de políticas climáticas, garantindo maior transparência e responsabilidade. Já existem iniciativas nos órgãos de controle e a Autoridade poderia se valer dessas experiências.

5/ 💻 Plataformas Digitais e Redes Sociais:
Ferramentas interativas onde dados em tempo real estejam disponíveis são fundamentais na era das redes sociais. Elas possibilitam que cidadãos acompanhem ações e contribuam com sugestões. São também mecanismos de conscientização em massa.

4/ 📰 Transparência e Relatórios Periódicos:
Acesso à informação climática é chave. Dados de emissões, métricas para adaptação e políticas estruturadas devem estar acessíveis ao público. Relatórios periódicos ajudam a acompanhar os resultados, adequar expectativas e identificar desafios.

3/ 💰 Orçamento Participativo:
Permitir que a população decida como recursos climáticos são alocados fortalece a relação entre governo e sociedade. Isso garante que as prioridades locais sejam atendidas. Ademais, reforça a necessidade de alocar recursos para ações ambientais e climáticas.

2 / 🌍 Participação Popular:
As políticas climáticas precisam ser construídas com a sociedade. Consultas públicas e conselhos consultivos são essenciais para incluir vozes de comunidades afetadas, especialistas e ONGs. Mecanismos de escuta sensível a populações vulnerabilizadas é algo essencial.