Fábio Vasconcellos
@fvas.bsky.social
Cientista político
Pesquisador de pós-doc INCT Redem/UFPR
Jornalista de Dados
Professor associado da UERJ
Pesquisador de pós-doc INCT Redem/UFPR
Jornalista de Dados
Professor associado da UERJ
Análise completa no link redem.tec.br/lulistas-e-b...
Lulistas e Bolsonaristas discordam em muitos pontos, mas concordam em três percepções sobre a violência no Rio – ReDem
redem.tec.br
November 6, 2025 at 7:22 PM
Análise completa no link redem.tec.br/lulistas-e-b...
6/6 📣 Apesar do apoio à ação policial que matou 121 pessoas, os dados mostram que a sociedade fluminense reconhece que o problema da violência é político e institucional. Está aí uma agenda que precisa ser enfrentada. 🔍🏛️
November 6, 2025 at 7:22 PM
6/6 📣 Apesar do apoio à ação policial que matou 121 pessoas, os dados mostram que a sociedade fluminense reconhece que o problema da violência é político e institucional. Está aí uma agenda que precisa ser enfrentada. 🔍🏛️
5/6 🗳️ E o consenso mais raro: mais de 80% dos grupos acreditam que líderes de facções ajudam a eleger políticos. A violência é vista como um problema sistêmico, que ultrapassa a rua e penetra o Estado. 🧠📉
November 6, 2025 at 7:22 PM
5/6 🗳️ E o consenso mais raro: mais de 80% dos grupos acreditam que líderes de facções ajudam a eleger políticos. A violência é vista como um problema sistêmico, que ultrapassa a rua e penetra o Estado. 🧠📉
4/6 🔫 Outro eixo revela que o desejo por segurança não significa confiança na polícia. Enquanto a direita defende mais armas, a esquerda vê a PM como cooptada pela milícia. O ceticismo institucional é forte. 🚔⚠️
November 6, 2025 at 7:22 PM
4/6 🔫 Outro eixo revela que o desejo por segurança não significa confiança na polícia. Enquanto a direita defende mais armas, a esquerda vê a PM como cooptada pela milícia. O ceticismo institucional é forte. 🚔⚠️
3/6 💰 Mas há um ponto de acordo: a percepção de que o poder das facções nasce nos bairros ricos. Quase 90% da esquerda e mais de 70% da direita concordam com essa afirmação. A elite não está fora do radar. 🏙️🔍
November 6, 2025 at 7:22 PM
3/6 💰 Mas há um ponto de acordo: a percepção de que o poder das facções nasce nos bairros ricos. Quase 90% da esquerda e mais de 70% da direita concordam com essa afirmação. A elite não está fora do radar. 🏙️🔍
2/6 📊 Pesquisa Quaest mostra que a direita apoia fortemente o punitivismo: pena de morte, “bandido bom é bandido morto” e armamento. Já a esquerda rejeita essas ideias e vê causas socioeconômicas como raiz da violência. 💥🛡️
November 6, 2025 at 7:22 PM
2/6 📊 Pesquisa Quaest mostra que a direita apoia fortemente o punitivismo: pena de morte, “bandido bom é bandido morto” e armamento. Já a esquerda rejeita essas ideias e vê causas socioeconômicas como raiz da violência. 💥🛡️
Essa análise completa e melhor explicada você encontra no link
theconversation.com/analise-dado...
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November 3, 2025 at 4:30 PM
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theconversation.com/analise-dado...
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5/6. Ou seja, considerando as publicações da imprensa sobre eleições para cada período de governo, Lula III apresenta as maiores taxas. A imprensa de fato antecipou a agenda eleitoral e isso gera várias consequências. +
November 3, 2025 at 4:30 PM
5/6. Ou seja, considerando as publicações da imprensa sobre eleições para cada período de governo, Lula III apresenta as maiores taxas. A imprensa de fato antecipou a agenda eleitoral e isso gera várias consequências. +
4/6. Os dados assumem outro comportamento quando controlados pela frequência relativa. Nesse caso, Lula III apresenta os maiores percentuais no 1º, 2º e 3º ano de governo.
November 3, 2025 at 4:30 PM
4/6. Os dados assumem outro comportamento quando controlados pela frequência relativa. Nesse caso, Lula III apresenta os maiores percentuais no 1º, 2º e 3º ano de governo.
3/6. Quando controlamos por ano de governo, vemos que em números absolutos o 1º e 2º ano de Lula III registram maior frequência da agenda eleitoral na imprensa. O 3º ano é liderado pelo período Bolsonaro. +
November 3, 2025 at 4:30 PM
3/6. Quando controlamos por ano de governo, vemos que em números absolutos o 1º e 2º ano de Lula III registram maior frequência da agenda eleitoral na imprensa. O 3º ano é liderado pelo período Bolsonaro. +
2/6. Como esperado, há mais menções sobre as eleições presidenciais nos anos eleitorais, com pico em 2022. Mas esse dado agregado não diz tudo +
November 3, 2025 at 4:30 PM
2/6. Como esperado, há mais menções sobre as eleições presidenciais nos anos eleitorais, com pico em 2022. Mas esse dado agregado não diz tudo +
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theconversation.com/analise-dado...
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November 3, 2025 at 4:29 PM
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5/6. Ou seja, considerando as publicações da imprensa sobre eleições para cada período de governo, Lula III apresenta as maiores taxas. A imprensa de fato antecipou a agenda eleitoral e isso gera várias consequências. +
November 3, 2025 at 4:29 PM
5/6. Ou seja, considerando as publicações da imprensa sobre eleições para cada período de governo, Lula III apresenta as maiores taxas. A imprensa de fato antecipou a agenda eleitoral e isso gera várias consequências. +
4/6. Os dados assumem outro comportamento quando controlados pela frequência relativa. Nesse caso, Lula III apresenta os maiores percentuais no 1º, 2º e 3º ano de governo.
November 3, 2025 at 4:29 PM
4/6. Os dados assumem outro comportamento quando controlados pela frequência relativa. Nesse caso, Lula III apresenta os maiores percentuais no 1º, 2º e 3º ano de governo.
3/6. Quando controlamos por ano de governo, vemos que em números absolutos o 1º e 2º ano de Lula III registram maior frequência da agenda eleitoral na imprensa. O 3º ano é liderado pelo período Bolsonaro. +
November 3, 2025 at 4:29 PM
3/6. Quando controlamos por ano de governo, vemos que em números absolutos o 1º e 2º ano de Lula III registram maior frequência da agenda eleitoral na imprensa. O 3º ano é liderado pelo período Bolsonaro. +
2/6. Como esperado, há mais menções sobre as eleições presidenciais nos anos eleitorais, com pico em 2022. Mas esse dado agregado não diz tudo +
November 3, 2025 at 4:29 PM
2/6. Como esperado, há mais menções sobre as eleições presidenciais nos anos eleitorais, com pico em 2022. Mas esse dado agregado não diz tudo +